Percy Jackson: Gregos & Romanos
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(FP) Dawn Marie Rimmer

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(FP) Dawn Marie Rimmer Empty (FP) Dawn Marie Rimmer

Mensagem por Dawn Rimmer Dom Jul 12, 2015 8:40 pm

Ficha de Personagem


Nome:
Dawn Marie Rimmer
Progenitor Divino:
Apolo
Progenitor Mortal:
Melanie Beth Rimmer
Local de Nascimento:
Miami - EUA
Idade:
17(16)
Signo:
Gêmeos






Características Físicas:
Dawn possui a aparência de uma garota de 16 anos, devido ao fato de ser caçadora, com curtos fios alourados, uma vez cortados pela lâmina de sua própria adaga, tendo olhos castanhos e sobrancelhas arqueadas.  Seu corpo é proporcionalmente, porém nada exagerado, sua pele possui coloração dourada natura, como o bronzeado de alguém que passa suas horas na praia. Seus lábios são delicados e quase sempre com um sorriso fraco e solitário estampado. Seu porte físico pode enganar, não conotando sua verdadeira força. Ela tem 1,65 de altura.

Características Psicológicas:
Dawn era uma garota serena, alegre e que gostava de se divertir com a vida, principalmente se essa diversão envolva música. Com a morte de sua mãe e a vida dura de semideusa fez de Dawn uma pessoa forte, focada, fechada e talvez menos sonhadora do que costumava ser. Ainda tem um bom coração e é uma ótima amiga (quando se sabe lidar com ela) e embora algumas vezes seja temperamental e ponha os pés pelas mãos, está aprendendo a ser sensata. Tem alma de poeta. Quando ela não está de bom humor, o que é algo que não acontece com frequência, ela pode ser bem explosiva e tempestiva, chegando a ser insuportável. Para esses momentos, ela prefere se isolar um pouco, escutar boa música e relaxar, pois logo volta ao seu estado normal. Se você for um rapaz, não espere nada além da amizade, pois ao aderir à caçada demonstrou não acredita no amor ou nas demonstrações de afeto romântico.

Habilidades:
Sabe surfar muito bem, pois aprendeu essa habilidade com a mãe que era uma surfista profissional, adquirindo assim resistência e fôlego na água, assim como agilidade e destreza. Sabe cantar, tocar e compor. Escreve muito bem.





História:
Capítulo 1 – A vida de mortal.  (TEXTO RETIRADO DA FICHA, COM EDIÇÕES)
Minha mãe sempre foi fácil de lidar. Ela, uma surfista profissional, era super dedicada ao esporte, embora quando não estava em uma competição, tinha aulas na faculdade de medicina, aonde ela conheceu meu pai. Quem era ele? Bem, eu nunca soube ao certo, e ela sempre mudava de assunto quando perguntava. Com o tempo, aprendi a não perguntar e me contentar com a informação de que ele era um veterano da faculdade de medicina que havia sido transferido para outra universidade antes de minha mãe informar que estava grávida.

Ainda na infância, minha mãe começou a namorar com esse cara, Tyler Williams. Eu não ia com a cara dele pelo simples fato de que ele sempre dizia que meu pai não prestava mesmo sem explicar o porquê daquilo tudo. Ele achava que a minha mãe não merecia ser largada. E eu sempre quis que Tyler saísse de nossas vidas. Por sorte, o relacionamento não durou muito, só não foi pelo motivo que eu esperava. Diferente do esperado - sempre achei que minha mãe terminaria com ele ou algo do tipo - ele trocou minha mãe por uma amiga dela, o que partiu o coração de minha mãe duplamente, e a deixou um pouco menos radiante do que costumava ser.

Mas a vida segue e ela me ensinou a surfar (talvez como forma de me mostrar que ela estava bem), embora eu não gostasse muito de ficar na água, mas sim na areia pegando um bronzeado. Ela sempre foi meio dramática e sempre me avisava para passar protetor solar ou ficaria com câncer de pele ou algo pior enquanto eu não dava bola e apenas respondia que eu me sentia revigorada com a sensação do sol na minha pele e sabia que ele não me faria mal. Ele de certa forma me protegia. Ela apenas dava de ombros, um pouco distante, como se soubesse a verdadeira razão pela qual eu me sentia assim.

Bem havia uma pessoa com quem minha mãe não se dava muito: Diana Rachael Evans. Elas eram grandes rivais no surf e na vida, embora nunca tivesse entendido a raiva de uma pela outra. Lembro bem de uma vez em que estava na Austrália, terra de Diana. Elas se cruzaram nosso caminho da área de competição. Lembro-me que sua filha, que era da minha idade, estava lá também. Eu guardei o rosto da garota em minha mente, mesmo sem motivos. Talvez eu ainda peça desculpas em nome de minha mãe para ela um dia.

Na adolescência, eu descobri que tinha dislexia e hiperatividade. Quer dizer, não que minha mãe não desconfiasse, mas agora era oficial. Mamãe tentou de tudo para que eu tivesse vontade de estudar, mas as únicas aulas nas quais eu prestava atenção música, aonde aprendi a tocar piano e violão e descobri meu talento para o canto e literatura, pois sempre fui apaixonada por poesia. De resto, por não conseguir prestar atenção, eu sempre passava de ano raspando, geralmente nas provas finais, e algumas vezes até na recuperação.

Com poucos amigos, três pessoas que realmente falavam comigo. Bart e Charlotte, dois colegas da aula de música, e Laurel, uma garota do curso de literatura. Charlotte era aquele tipo de garota legal, bonita e popular, que um dia vai se tornar famosa. Pele pálida, fios ruivos, olhos verdes expressivos, ela tinha uma postura confiante, que eu chegava a invejar. Bart sempre usava seu boné dos Miami Dolphins, meio manco, pele negra, rosto amigável. Laurel por sua vez, muito inteligente, mas também disléxica e hiperativa, tinha seus cabelos loiros cortados na altura do pescoço e olhos acinzentados.

Capitulo 2 – Fugir para casa e o encontro com Apolo (TEXTO RETIRADO DA FICHA)

Era a hora da saída, e estávamos no final do ano letivo. Charlotte havia faltado (aparentemente, ela estava fazendo uma audição para uma peça) e Bart e Laurel estavam cochichando um com o outro, aparentemente sabiam de algo que eu desconhecia. Eles, que estavam um pouco afastados, se aproximaram de mim com uma expressão preocupante. Parecia que tinham alguma notícia terrível para me dar. E de fato, eles tinham.

-Dawn, a diretora já falou com você? - perguntou Bart, receoso.
-Não, porque? - arqueei as sobrancelhas com medo.
-Amiga, sua mãe... - começou Laurel, mas logo sua voz se tornou embargada, impossibilitando que ela completasse a frase.
-A competição lá no Havaí. - Bart continuou - Como foi?
-Não sei, ela ainda não ligou essa semana, deve estar ocupada - dei de ombros. O que aquilo tinha a ver com a diretora?
-Amiga! - Laurel, que sempre fora tão forte e sábia, começou a chorar desesperadamente, me abraçando.

Eu fiquei estática, sabia que algo havia acontecido com minha mãe. Mas o que?

-O que houve Bart? - perguntei, com os olhos marejados e a voz falha.
-Ela morreu. - ele disse, depois de um tempo - Sua mãe morreu, Dawn.

Eu desabei em choro, pois não tinha mais ninguém. Meu avô e avó morreram antes que eu nascesse, e não tinha irmãos ou tios. Meu pai. Eu nem ao menos sabia seu nome. Como descobrir se ele ainda vivia? Bart colocou a mão sobre meu ombro, reconfortante, e Laurel soltou o abraço, mas calma.

-Temos que levá-la para o acampamento. -  comentou ela para Bart de maneira firme e eu fiquei confusa, ainda com lágrimas caindo pelo meu rosto.
-Sim - ele respondeu, e se voltou para mim. - Quer conhecer seus irmãos?
-Irmãos? - parei por um instante. - Eu nem conheço meu pai, como saberei se tenho irmãos?!
-Olhe, nós temos que sair daqui, antes que você pare em um abrigo. - Bart disse calmamente. - Depois explicaremos tudo.

Nesse momento, o carro do pai de Laurel parou ao nosso lado, o pai saiu e olhou para mim, com pena.

-Oi, Dawn. Fiquei sabendo pelo noticiário. - ele então olhou para filha - Ela é como você, não é filha?

Laurel acenou com a cabeça positivamente, e eu perguntei:

-Como eu sou como você? - o tom de minha voz era, de certa forma, i rritado.
-Você é uma semideusa, Dawn. - ela disse simplesmente, e eu ri sem graça, aquilo só podia ser uma piada - Seu pai é um dos deuses do Olimpo.
-Isso é uma piada, né? - eu sacudia a cabeça, tentando não acreditar no que estava acontecendo.
-Eu sou filha de Atena, por exemplo. - ela explicou. - Bart é um sátiro. Por isso que anda assim.

Arqueei a sobrancelha um pouco tediosa. Aquilo só podia ser uma piada, certo? Era daquelas de muito mau gosto. Virei-me de costas, pronta para partir, mas fui interrompida pelo pai de Laurel.

-Ela está falando a verdade, Dawn. - sua voz era firme, o que me fez pensar que aquilo poderia realmente ser sério. - Preciso levá-los ao Acampamento Meio-Sangue. Lá estarão seguros. Se a diretora a levar para o conselho tutelar, você irá para um orfanato. Venha conosco.

Pensei por um instante. Se minha mãe realmente estivesse morta, eu realmente não gostaria de ir para um orfanato ou algo do tipo. As lágrimas voltaram ao meu rosto, não podia acreditar que minha mãe se fora. Respirei fundo, segurando uma crise de choro e olhei para eles e disse:

-Me convenceram. Vamos.

(...)

Já perto da Colina Meio-Sangue, estávamos no carro que o pai de Laurel havia alugado e eu observava a chuva cair lentamente, distraída com meu luto. O carro parou e eu notei que Bart, que já havia revelado sua parte bode, e Laurel começaram a descer. Arqueei uma sobrancelha, confusa.

-A partir daqui é a pé. - explicou Laurel - Tchau, pai. Te amo.
-Tchau filha - ele acenou, enquanto eu descia do carro - Tchau crianças.
-Tchau. - Bart disse e com um aceno eu me despedi.
Ele foi embora pela estrada e começamos a subir a colina, mas logo pudemos escutar alguns passos de alguém - ou algo - se aproximando.

-Dawn, siga em frente e não pare até chegar ao topo. - ordenou Laurel - eu e Bart chegaremos lá daqui a pouco. Temos que resolver algo antes.
-Mas porque eu... - comecei, enquanto os passos ecoavam mais alto e o chão começava a tremer. Logo fui interrompida por Bart.
-Olha, não se preocupe com a gente. - ele aconselhou - apenas siga até o acampamento.

Concordei com a cabeça e segui apressada sem olhar para trás, tendo medo do que poderia encontrar. Conforme subia, Bart e Laurel desceram a colina, logo ficando fora de alcance à vista. Quando cheguei perto de uma cabana, bem no topo, os sons que escutava - que não eram nada amigáveis - se aproximavam em forma de um grito conhecido. Olhei para trás e a cena não foi nada agradável. Bart galopava cambaleante, ferido na perna, olhando para o ser gigante que estava lhe perseguindo.

-CORRA PARA A CABANA! - ele gritou, assim que me viu, com uma voz que denotava dor.

Eu me virei e parti em disparada para a cabana, sem antes deixar de olhar para trás e notar o monstro jogar uma pedra gigante em direção a Bart. Meu amigo urrou de dor ao ser atingido, caindo desfalecido, preso na grande pedra. Embora abatida, eu sabia que não poderia me lamuriar ali, não era seguro. Passei por um arco e entrei no acampamento, bati na porta da cabana e dois rapazes com camisas escritas "Acampamento Meio-Sangue" abriram-na, me acolhendo.

-Tem um... Gigante lá fora. - eu sussurrei, pois eu mesma não acreditara no que vira.
-Sim, nós sabemos. - um dos rapazes disse calmo, me indicando uma cadeira. - Tem uma árvore lá fora que protege o acampamento. A Árvore de Thalia.
-Você veio com minha irmã Laurel, não é? - O outro perguntou preocupado, enquanto eu me sentava. - Dawn Rimmer?
-Sim - meu olhar era triste, pois sabia que todos à quem amava haviam morrido. - Eles morreram. Bart, Laurel, minha mãe. Todos!

Cai no choro, estava exausta física e emocionalmente. O segundo rapaz colocou a mão em meu ombro, reconfortante, embora ele mesmo deixasse algumas lágrimas percorrerem por seu rosto. O outro apenas anunciou com um tom de voz como de quem avisa que aquilo estava só começando:

-Bem Vinda ao Acampamento Meio Sangue.

(...)

Passaram-se alguns dias desde a minha reclamação, aparentemente eu era uma filha de Apolo. Estava feliz com aquela noticia, pois sentia que agora teria uma família novamente. Mas de certa forma eu sentia que não conseguiria viver de forma completa, se não deixasse minha mãe partir. Eu andava na beirada da praia do acampamento e era um dia ensolarado, pensativa. Sentei na areia e com meus olhos fechados, comecei a me perguntar se Apolo me responderia, caso eu lhe chamasse.

Eu queria saber a verdade, doesse a quem doesse, sobre como minha mãe havia morrido. Quer dizer, no noticiário não havia muitas informações a respeito. E de alguma forma eu sabia que aquilo tinha a ver com o fato de eu ser uma semideusa. Eu não sabia se era verdade. Só sabia que a minha intuição dizia aquilo, e que o silencio me consumia.

"Senhor Apolo, está ai?" eu pensava, sentindo o sol em minha pele "Eu tenho pensado muito a respeito disso tudo. Quer dizer, eu estou adorando o acampamento e tudo, mas eu sinto que nunca vou esquecer o dia em que cheguei. Eu quero, mas não consigo..." Abaixei minha cabeça envergonhada, ainda de olhos fechados "Será que eu nunca vou saber a verdade sobre a morte de minha mãe? Será que é ao menos seguro eu saber? Eu me pergunto se o fato de eu ser uma semideusa tem algo a ver com a sua morte. Quer dizer..." eu não sabia como formular o que eu queria dizer, mas sabia que estava me exaltando um pouco "Desculpe, mas eu sinto que a culpa é minha. O senhor pode me dizer o que aconteceu ou isso é proibido? Ou eu só saberei quando eu morrer? Por favor, me mande um sinal, qualquer um." Suspirei, bastante tensa e chorosa.

Sabia que Apolo teria outras coisas para fazer. Quer dizer, ele era um deus! Deuses são ocupados.  Comecei a cantarolar uma melodia qualquer. Fiquei um tempo ali cantando, afinal quem canta seus males espanta. Cantar sempre me acalmava. Era como seu fosse algo que vinha de dentro, sabe? Abri meus olhos, prestes a sair, e pude ver vindo do céu um corvo, carregando algo em seu bico. Ao se aproximar de mim pude notar que era uma carta, em envelope laranja e o símbolo de sol que havia surgido como holograma sobre minha cabeça. O corvo largou a carta no meu colo, e voltou a subir para o céu.

Eu estava estática. Ele me ouvira. Será que ele iria brigar comigo? Afinal, eu havia me exaltado. Segurei o envelope e com muito medo do que poderia estar escrito ali, abri.

Se o silêncio ensurdece, a verdade pode enlouquecer. Pode ser que a ignorância seja melhor que o saber.

Ri de leve com a mensagem, achei curioso aquilo ser uma rima, uma vez que ele era o deus da poesia. De tudo que eu imaginava, eu nunca esperaria aquilo. Agora eu sabia que ele me ouvia, e no fundo era isso que me importava. De certa forma, ele acalmou as minhas duvidas.

-Obrigada... - balbuciei, com certo medo do que ia dizer afinal eu nunca dissera aquilo - Pai.
Capitulo 3 – O Acampamento Meio-Sangue  (RESUMÃO DAS VIDA DELA NO CAMP: MISSÕES E TRAMAS)

Narrador POV

Bem, talvez Dawn fosse feita para ter azar na vida. Ou talvez isso acontecesse para todo semideus, mas ela não sabia dizer isso ao certo. Há de se convir o quão estranho era o fato de tudo sempre dar errado em sua vida. Àquela altura do campeonato, ela simplesmente não tinha outra opção a não ser lutar. E foi o que a garota fez, uma vez que o Acampamento havia sido invadido por espectros, ainda no primeiro mês desde que chegara lá.

Nesse dia, ela perdeu seus longos cachos, mas ganhou alguém para chamar de família. Carol Angel era a melhor praticante de arquearia que Dawn já tinha visto, e além de tudo, uma verdadeira irmã. Mas aquilo havia começado a transformar Dawn em outra pessoa e, com a destruição do Acampamento e durante a ida para o Olimpo, onde os campistas gregos e romanos se abrigaram, ela fez o juramento de Caçadora de Ártemis, sua tia e agora líder. Ela não era mais a garota assustada que perdera sua mãe. Ela era uma jovem determinada que, pra deixar isso de lado, aprendeu a ser menos ingênua e mais direta.





Treinos:

Missões:

Eventos:




Bênçãos:
Profetisa - O portador dessa benção herda os poderes proféticos de Apolo, sendo responsável por interpretar seu significado e as consequências que esta pode causar. A benção não torna o portador capaz de alterar o futuro, apenas de prevê-lo por versos proféticos. [Duas vezes por missão] [Se ativa pela vontade da portadora, mas os Narradores que devem lhe passar a profecia][Não pode anunciar mortes, sejam essas de aliados ou inimigos] [Benção Exclusiva de Dawn Rimmer]

Defensora: uma vez por batalha pode invocar uma guerreira chamada Senki trajando uma armadura completa e empunhando uma lança, ambas de bronze celestial. Essa guerreira servirá como uma "guarda-costas" da semideusa, tendo um HP de 200 e MP de 350. Apesar de não ter poderes especiais, tem uma grande resistência e habilidade de combate. Os movimentos de Senki devem ser narrados sempre que ela for invocada, possui personalidade própria e lealdade incomparável a sua invocadora. É imune à One Hit Kill. [Bênção - Missão God Slayer]

Maldições:
Descreva aqui suas maldições

Arsenal:
• Espada de Bronze [Inicial]

• Escudo de Bronze [Inicial]

• Armadura de Couro [Inicial]

• Elmo de bronze [Inicial]

Arco e aljava solar: arco de ouro com pequenos sóis entalhados por toda a sua extensão, contém o nome do dono. Muito resistente, sua corda jamais arrebenta ou se deteriora [vira um pingente em forma de sol].[Classe Livre]

Arco e Aljava Lunar: um arco feito totalmente com prata, encantado. Possui três botões na parte onde o arqueiro deve segurar. O botão de cima ativa o “Modo Ar Livre” que gera uma aura fraca em torno da arma a deixando resistente às condições do clima como umidade, chuva, neve...mantendo assim o arco em perfeito estado [dura 5 rodadas]; o botão no meio ativa uma mira laser com capacidade de alcance de 200 metros; o botão inferior faz com que a aljava transforme suas flechas, mudando assim o efeito que elas terão. A aljava por sua vez pode, ao apertar do botão localizado no arco, mudar magicamente o efeito, sendo eles: flecha paralisante, flecha elétrica, flecha explosiva e flecha hydra(libera 5 cordas com ganchos nas pontas e se prende em qualquer coisa).[ambos aparecem quando necessário][Classe do Servo - Caçadoras de Ártemis]

Solista: Uma kunai de 20 cm de comprimento total feita em bronze celestial, contendo um furo em sua ponta, para facilitar o seu arremesso. Possui a gravura do sol fundida no centro de sua lâmina muito bem afiada. Ao ser arremessada, o choque da arma contra alguma superfície sólida gerará uma grande onda sônica capaz de atordoar inimigos mais distantes e até mesmo arremessar os que estiverem muito perto. [Item de Reclamação]

Luar Furtivo: Um belo arco recurvo com 1,30 m de envergadura e 15 cm de largura, assim como uma aljava simples de 40 cm de comprimento e 7 cm de diâmetro. Tem alguns detalhes tribais gravados no arco e na aljava. Possui uma aura branca que recobre a usuária, dobrando assim sua velocidade e agilidade, além de deixá-la totalmente silenciosa. [Item de Reclamação]

The Twins Dagger - Uma adaga de dois gumes feita de metade de prata divina e metade de bronze celestial. Sua lâmina tem 25 centímetros de comprimento e 2,5 centímetros de largura junto ao cabo e ela vai afinando de forma sutil até formar uma ponta bem afiada. Seu cabo tem 13 centímetros de comprimento e 3 centímetros de largura, sendo ornamentado em sua guarda com um sol entalhado de um lado e uma lua cheia do outro. Possuí a habilidade de retornar para a dona, Dawn Rimmer, sendo que o seu nome está escrito na parte debaixo do cabo, em grego. [Classe D - Trama]

Invocador: um anel de prata sem nenhuma joia. Possui a inscrição "Férte mou ti eínai dikaio̱matiká dikós mou" (traga a mim o que é meu por direito). Sempre que desejado, pode invocar qualquer item da semideusa, não importa onde o item ou a dona esteja, nunca falha. [Classe A - Missão God Slayer]

Um cordão de prata resistente com um pingente em formato de um sol com uma flecha cruzada. Atrás do pingente há a frase em grego: Το πιο γενναίο. [Presente de Natal - Ethan]

ηλιαχτίδα - Uma espada longa feita inteiramente de bronze celestial, que se adapta perfeitamente a dona. Em sua lamina está escrito ηλιαχτίδα (raio de sol). [Presente de Natal - Carol Angel]

Aparentemente, uma frasco de batom comum, um pouco mais rechonchuda que o normal, mas, quando empurrado um botão que se encontra na base deste, desprende-se deste uma "corda" de bronze celestial (2m ao todo) dotada de dezenas de micro espinhos. Sempre retorna ao dono. [Presente de Natal - Scarlet Mason]

Viper - Lança de bronze celestial de dois metros com uma serpente em alto relevo cobrindo todo o cabo até chegar à ponta e abrir sua boca, de onde sai uma lâmina dourada e pontiaguda de vinte centímetros em formato oval com ponta. Sempre retorna  à sua dona quando ela quiser. [Presente de Natal - Nate]

τελευταία του πνοή — um punhal sem guarda-mão de vinte e dois centímetros, sendo a lâmina de bronze celestial com oito centímetros de comprimento. Sempre retorna ao dono. [Presente de Natal - Thomas]

Espada Elfica – Uma espada com a lâmina feita de bronze celestial, sempre volta para a dona. Sua lâmina é ornamentada com a inscrição “Πολεμιστής του σεληνόφωτος” [Presente de Natal - Kyros]

Sansão - Coelhinho de pelúcia azul feito com fibras de Bronze Celestial. O coelho tem uma coloração azulada, sendo uma réplica do coelhinho da Mônica. Caso seja girado pelas suas orelhas, o coelho pode causar danos como uma funda ou porrete. O objeto sempre volta a seu dono. (Para você baixinha estressada, by sorte) [Presente de Natal - Trevor]

02 unidades: Cantil de Néctar (200ml)
02 unidades: Garrafa de água
02 kits: Barras de cereal (3 unidades)


©PJGR - Percy Jackson Gregos e Romanos


Última edição por Dawn Rimmer em Seg Jul 13, 2015 9:54 am, editado 1 vez(es)
Dawn Rimmer
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Caçadoras de Ártemis
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Ficha de Personagem
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Vida (HP):
(FP) Dawn Marie Rimmer WApCiht30/240(FP) Dawn Marie Rimmer XSxv8kg  (30/240)
Energia (MP):
(FP) Dawn Marie Rimmer WApCiht60/240(FP) Dawn Marie Rimmer XSxv8kg  (60/240)

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Mensagem por Zeus Dom Jul 12, 2015 9:37 pm

Corrigi o local que você colocou a história, verifique se nenhuma parte foi perdida.

Ficha de Personagem


Nome:
Dawn Marie Rimmer
Progenitor Divino:
Apolo
Progenitor Mortal:
Melanie Beth Rimmeri
Local de Nascimento:
Miami - EUA
Idade:
17(16)
Signo:
Gêmeos






Características Físicas:
Dawn possui a aparência de uma garota de 16 anos, devido ao fato de ser caçadora, com curtos fios alourados, uma vez cortados pela lâmina de sua própria adaga, tendo olhos castanhos e sobrancelhas arqueadas.  Seu corpo é proporcionalmente, porém nada exagerado, sua pele possui coloração dourada natura, como o bronzeado de alguém que passa suas horas na praia. Seus lábios são delicados e quase sempre com um sorriso fraco e solitário estampado. Seu porte físico pode enganar, não conotando sua verdadeira força. Ela tem 1,65 de altura.

Características Psicológicas:
Dawn era uma garota serena, alegre e que gostava de se divertir com a vida, principalmente se essa diversão envolva música. Com a morte de sua mãe e a vida dura de semideusa fez de Dawn uma pessoa forte, focada, fechada e talvez menos sonhadora do que costumava ser. Ainda tem um bom coração e é uma ótima amiga (quando se sabe lidar com ela) e embora algumas vezes seja temperamental e ponha os pés pelas mãos, está aprendendo a ser sensata. Tem alma de poeta. Quando ela não está de bom humor, o que é algo que não acontece com frequência, ela pode ser bem explosiva e tempestiva, chegando a ser insuportável. Para esses momentos, ela prefere se isolar um pouco, escutar boa música e relaxar, pois logo volta ao seu estado normal. Se você for um rapaz, não espere nada além da amizade, pois ao aderir à caçada demonstrou não acredita no amor ou nas demonstrações de afeto romântico.

Habilidades:
Sabe surfar muito bem, pois aprendeu essa habilidade com a mãe que era uma surfista profissional, adquirindo assim resistência e fôlego na água, assim como agilidade e destreza. Sabe cantar, tocar e compor. Escreve muito bem.





História:
Capítulo 1 – A vida de mortal. Capitulo 2 – (TEXTO RETIRADO DA FICHA, COM EDIÇÕES)
Minha mãe sempre foi fácil de lidar. Ela, uma surfista profissional, era super dedicada ao esporte, embora quando não estava em uma competição, tinha aulas na faculdade de medicina, aonde ela conheceu meu pai. Quem era ele? Bem, eu nunca soube ao certo, e ela sempre mudava de assunto quando perguntava. Com o tempo, aprendi a não perguntar e me contentar com a informação de que ele era um veterano da faculdade de medicina que havia sido transferido para outra universidade antes de minha mãe informar que estava grávida.

Ainda na infância, minha mãe começou a namorar com esse cara, Tyler Williams. Eu não ia com a cara dele pelo simples fato de que ele sempre dizia que meu pai não prestava mesmo sem explicar o porquê daquilo tudo. Ele achava que a minha mãe não merecia ser largada. E eu sempre quis que Tyler saísse de nossas vidas. Por sorte, o relacionamento não durou muito, só não foi pelo motivo que eu esperava. Diferente do esperado - sempre achei que minha mãe terminaria com ele ou algo do tipo - ele trocou minha mãe por uma amiga dela, o que partiu o coração de minha mãe duplamente, e a deixou um pouco menos radiante do que costumava ser.

Mas a vida segue e ela me ensinou a surfar (talvez como forma de me mostrar que ela estava bem), embora eu não gostasse muito de ficar na água, mas sim na areia pegando um bronzeado. Ela sempre foi meio dramática e sempre me avisava para passar protetor solar ou ficaria com câncer de pele ou algo pior enquanto eu não dava bola e apenas respondia que eu me sentia revigorada com a sensação do sol na minha pele e sabia que ele não me faria mal. Ele de certa forma me protegia. Ela apenas dava de ombros, um pouco distante, como se soubesse a verdadeira razão pela qual eu me sentia assim.

Bem havia uma pessoa com quem minha mãe não se dava muito: Diana Rachael Evans. Elas eram grandes rivais no surf e na vida, embora nunca tivesse entendido a raiva de uma pela outra. Lembro bem de uma vez em que estava na Austrália, terra de Diana. Elas se cruzaram nosso caminho da área de competição. Lembro-me que sua filha, que era da minha idade, estava lá também. Eu guardei o rosto da garota em minha mente, mesmo sem motivos. Talvez eu ainda peça desculpas em nome de minha mãe para ela um dia.

Na adolescência, eu descobri que tinha dislexia e hiperatividade. Quer dizer, não que minha mãe não desconfiasse, mas agora era oficial. Mamãe tentou de tudo para que eu tivesse vontade de estudar, mas as únicas aulas nas quais eu prestava atenção música, aonde aprendi a tocar piano e violão e descobri meu talento para o canto e literatura, pois sempre fui apaixonada por poesia. De resto, por não conseguir prestar atenção, eu sempre passava de ano raspando, geralmente nas provas finais, e algumas vezes até na recuperação.

Com poucos amigos, três pessoas que realmente falavam comigo. Bart e Charlotte, dois colegas da aula de música, e Laurel, uma garota do curso de literatura. Charlotte era aquele tipo de garota legal, bonita e popular, que um dia vai se tornar famosa. Pele pálida, fios ruivos, olhos verdes expressivos, ela tinha uma postura confiante, que eu chegava a invejar. Bart sempre usava seu boné dos Miami Dolphins, meio manco, pele negra, rosto amigável. Laurel por sua vez, muito inteligente, mas também disléxica e hiperativa, tinha seus cabelos loiros cortados na altura do pescoço e olhos acinzentados.

Capitulo 2 – Fugir para casa e o encontro com Apolo (TEXTO RETIRADO DA FICHA)

Era a hora da saída, e estávamos no final do ano letivo. Charlotte havia faltado (aparentemente, ela estava fazendo uma audição para uma peça) e Bart e Laurel estavam cochichando um com o outro, aparentemente sabiam de algo que eu desconhecia. Eles, que estavam um pouco afastados, se aproximaram de mim com uma expressão preocupante. Parecia que tinham alguma notícia terrível para me dar. E de fato, eles tinham.

-Dawn, a diretora já falou com você? - perguntou Bart, receoso.
-Não, porque? - arqueei as sobrancelhas com medo.
-Amiga, sua mãe... - começou Laurel, mas logo sua voz se tornou embargada, impossibilitando que ela completasse a frase.
-A competição lá no Havaí. - Bart continuou - Como foi?
-Não sei, ela ainda não ligou essa semana, deve estar ocupada - dei de ombros. O que aquilo tinha a ver com a diretora?
-Amiga! - Laurel, que sempre fora tão forte e sábia, começou a chorar desesperadamente, me abraçando.

Eu fiquei estática, sabia que algo havia acontecido com minha mãe. Mas o que?

-O que houve Bart? - perguntei, com os olhos marejados e a voz falha.
-Ela morreu. - ele disse, depois de um tempo - Sua mãe morreu, Dawn.

Eu desabei em choro, pois não tinha mais ninguém. Meu avô e avó morreram antes que eu nascesse, e não tinha irmãos ou tios. Meu pai. Eu nem ao menos sabia seu nome. Como descobrir se ele ainda vivia? Bart colocou a mão sobre meu ombro, reconfortante, e Laurel soltou o abraço, mas calma.

-Temos que levá-la para o acampamento. -  comentou ela para Bart de maneira firme e eu fiquei confusa, ainda com lágrimas caindo pelo meu rosto.
-Sim - ele respondeu, e se voltou para mim. - Quer conhecer seus irmãos?
-Irmãos? - parei por um instante. - Eu nem conheço meu pai, como saberei se tenho irmãos?!
-Olhe, nós temos que sair daqui, antes que você pare em um abrigo. - Bart disse calmamente. - Depois explicaremos tudo.

Nesse momento, o carro do pai de Laurel parou ao nosso lado, o pai saiu e olhou para mim, com pena.

-Oi, Dawn. Fiquei sabendo pelo noticiário. - ele então olhou para filha - Ela é como você, não é filha?

Laurel acenou com a cabeça positivamente, e eu perguntei:

-Como eu sou como você? - o tom de minha voz era, de certa forma, i rritado.
-Você é uma semideusa, Dawn. - ela disse simplesmente, e eu ri sem graça, aquilo só podia ser uma piada - Seu pai é um dos deuses do Olimpo.
-Isso é uma piada, né? - eu sacudia a cabeça, tentando não acreditar no que estava acontecendo.
-Eu sou filha de Atena, por exemplo. - ela explicou. - Bart é um sátiro. Por isso que anda assim.

Arqueei a sobrancelha um pouco tediosa. Aquilo só podia ser uma piada, certo? Era daquelas de muito mau gosto. Virei-me de costas, pronta para partir, mas fui interrompida pelo pai de Laurel.

-Ela está falando a verdade, Dawn. - sua voz era firme, o que me fez pensar que aquilo poderia realmente ser sério. - Preciso levá-los ao Acampamento Meio-Sangue. Lá estarão seguros. Se a diretora a levar para o conselho tutelar, você irá para um orfanato. Venha conosco.

Pensei por um instante. Se minha mãe realmente estivesse morta, eu realmente não gostaria de ir para um orfanato ou algo do tipo. As lágrimas voltaram ao meu rosto, não podia acreditar que minha mãe se fora. Respirei fundo, segurando uma crise de choro e olhei para eles e disse:

-Me convenceram. Vamos.

(...)

Já perto da Colina Meio-Sangue, estávamos no carro que o pai de Laurel havia alugado e eu observava a chuva cair lentamente, distraída com meu luto. O carro parou e eu notei que Bart, que já havia revelado sua parte bode, e Laurel começaram a descer. Arqueei uma sobrancelha, confusa.

-A partir daqui é a pé. - explicou Laurel - Tchau, pai. Te amo.
-Tchau filha - ele acenou, enquanto eu descia do carro - Tchau crianças.
-Tchau. - Bart disse e com um aceno eu me despedi.
Ele foi embora pela estrada e começamos a subir a colina, mas logo pudemos escutar alguns passos de alguém - ou algo - se aproximando.

-Dawn, siga em frente e não pare até chegar ao topo. - ordenou Laurel - eu e Bart chegaremos lá daqui a pouco. Temos que resolver algo antes.
-Mas porque eu... - comecei, enquanto os passos ecoavam mais alto e o chão começava a tremer. Logo fui interrompida por Bart.
-Olha, não se preocupe com a gente. - ele aconselhou - apenas siga até o acampamento.

Concordei com a cabeça e segui apressada sem olhar para trás, tendo medo do que poderia encontrar. Conforme subia, Bart e Laurel desceram a colina, logo ficando fora de alcance à vista. Quando cheguei perto de uma cabana, bem no topo, os sons que escutava - que não eram nada amigáveis - se aproximavam em forma de um grito conhecido. Olhei para trás e a cena não foi nada agradável. Bart galopava cambaleante, ferido na perna, olhando para o ser gigante que estava lhe perseguindo.

-CORRA PARA A CABANA! - ele gritou, assim que me viu, com uma voz que denotava dor.

Eu me virei e parti em disparada para a cabana, sem antes deixar de olhar para trás e notar o monstro jogar uma pedra gigante em direção a Bart. Meu amigo urrou de dor ao ser atingido, caindo desfalecido, preso na grande pedra. Embora abatida, eu sabia que não poderia me lamuriar ali, não era seguro. Passei por um arco e entrei no acampamento, bati na porta da cabana e dois rapazes com camisas escritas "Acampamento Meio-Sangue" abriram-na, me acolhendo.

-Tem um... Gigante lá fora. - eu sussurrei, pois eu mesma não acreditara no que vira.
-Sim, nós sabemos. - um dos rapazes disse calmo, me indicando uma cadeira. - Tem uma árvore lá fora que protege o acampamento. A Árvore de Thalia.
-Você veio com minha irmã Laurel, não é? - O outro perguntou preocupado, enquanto eu me sentava. - Dawn Rimmer?
-Sim - meu olhar era triste, pois sabia que todos à quem amava haviam morrido. - Eles morreram. Bart, Laurel, minha mãe. Todos!

Cai no choro, estava exausta física e emocionalmente. O segundo rapaz colocou a mão em meu ombro, reconfortante, embora ele mesmo deixasse algumas lágrimas percorrerem por seu rosto. O outro apenas anunciou com um tom de voz como de quem avisa que aquilo estava só começando:

-Bem Vinda ao Acampamento Meio Sangue.

(...)

Passaram-se alguns dias desde a minha reclamação, aparentemente eu era uma filha de Apolo. Estava feliz com aquela noticia, pois sentia que agora teria uma família novamente. Mas de certa forma eu sentia que não conseguiria viver de forma completa, se não deixasse minha mãe partir. Eu andava na beirada da praia do acampamento e era um dia ensolarado, pensativa. Sentei na areia e com meus olhos fechados, comecei a me perguntar se Apolo me responderia, caso eu lhe chamasse.

Eu queria saber a verdade, doesse a quem doesse, sobre como minha mãe havia morrido. Quer dizer, no noticiário não havia muitas informações a respeito. E de alguma forma eu sabia que aquilo tinha a ver com o fato de eu ser uma semideusa. Eu não sabia se era verdade. Só sabia que a minha intuição dizia aquilo, e que o silencio me consumia.

"Senhor Apolo, está ai?" eu pensava, sentindo o sol em minha pele "Eu tenho pensado muito a respeito disso tudo. Quer dizer, eu estou adorando o acampamento e tudo, mas eu sinto que nunca vou esquecer o dia em que cheguei. Eu quero, mas não consigo..." Abaixei minha cabeça envergonhada, ainda de olhos fechados "Será que eu nunca vou saber a verdade sobre a morte de minha mãe? Será que é ao menos seguro eu saber? Eu me pergunto se o fato de eu ser uma semideusa tem algo a ver com a sua morte. Quer dizer..." eu não sabia como formular o que eu queria dizer, mas sabia que estava me exaltando um pouco "Desculpe, mas eu sinto que a culpa é minha. O senhor pode me dizer o que aconteceu ou isso é proibido? Ou eu só saberei quando eu morrer? Por favor, me mande um sinal, qualquer um." Suspirei, bastante tensa e chorosa.

Sabia que Apolo teria outras coisas para fazer. Quer dizer, ele era um deus! Deuses são ocupados.  Comecei a cantarolar uma melodia qualquer. Fiquei um tempo ali cantando, afinal quem canta seus males espanta. Cantar sempre me acalmava. Era como seu fosse algo que vinha de dentro, sabe? Abri meus olhos, prestes a sair, e pude ver vindo do céu um corvo, carregando algo em seu bico. Ao se aproximar de mim pude notar que era uma carta, em envelope laranja e o símbolo de sol que havia surgido como holograma sobre minha cabeça. O corvo largou a carta no meu colo, e voltou a subir para o céu.

Eu estava estática. Ele me ouvira. Será que ele iria brigar comigo? Afinal, eu havia me exaltado. Segurei o envelope e com muito medo do que poderia estar escrito ali, abri.

Se o silêncio ensurdece, a verdade pode enlouquecer. Pode ser que a ignorância seja melhor que o saber.

Ri de leve com a mensagem, achei curioso aquilo ser uma rima, uma vez que ele era o deus da poesia. De tudo que eu imaginava, eu nunca esperaria aquilo. Agora eu sabia que ele me ouvia, e no fundo era isso que me importava. De certa forma, ele acalmou as minhas duvidas.

-Obrigada... - balbuciei, com certo medo do que ia dizer afinal eu nunca dissera aquilo - Pai.
Capitulo 3 – O Acampamento Meio-Sangue  (RESUMÃO DAS VIDA DELA NO CAMP: MISSÕES E TRAMAS)

Narrador POV

Bem, talvez Dawn fosse feita para ter azar na vida. Ou talvez isso acontecesse para todo semideus, mas ela não sabia dizer isso ao certo. Há de se convir o quão estranho era o fato de tudo sempre dar errado em sua vida. Àquela altura do campeonato, ela simplesmente não tinha outra opção a não ser lutar. E foi o que a garota fez, uma vez que o Acampamento havia sido invadido por espectros, ainda no primeiro mês desde que chegara lá.

Nesse dia, ela perdeu seus longos cachos, mas ganhou alguém para chamar de família. Carol Angel era a melhor praticante de arquearia que Dawn já tinha visto, e além de tudo, uma verdadeira irmã. Mas aquilo havia começado a transformar Dawn em outra pessoa e, com a destruição do Acampamento e durante a ida para o Olimpo, onde os campistas gregos e romanos se abrigaram, ela fez o juramento de Caçadora de Ártemis, sua tia e agora líder. Ela não era mais a garota assustada que perdera sua mãe. Ela era uma jovem determinada que, pra deixar isso de lado, aprendeu a ser menos ingênua e mais direta.





Treinos:

Missões:

Eventos:




Bênçãos:
Profetisa - O portador dessa benção herda os poderes proféticos de Apolo, sendo responsável por interpretar seu significado e as consequências que esta pode causar. A benção não torna o portador capaz de alterar o futuro, apenas de prevê-lo por versos proféticos. [Duas vezes por missão] [Se ativa pela vontade da portadora, mas os Narradores que devem lhe passar a profecia][Não pode anunciar mortes, sejam essas de aliados ou inimigos] [Benção Exclusiva de Dawn Rimmer]

Defensora: uma vez por batalha pode invocar uma guerreira chamada Senki trajando uma armadura completa e empunhando uma lança, ambas de bronze celestial. Essa guerreira servirá como uma "guarda-costas" da semideusa, tendo um HP de 200 e MP de 350. Apesar de não ter poderes especiais, tem uma grande resistência e habilidade de combate. Os movimentos de Senki devem ser narrados sempre que ela for invocada, possui personalidade própria e lealdade incomparável a sua invocadora. É imune à One Hit Kill. [Bênção - Missão God Slayer]

Maldições:
Descreva aqui suas maldições

Arsenal:
• Espada de Bronze [Inicial]

• Escudo de Bronze [Inicial]

• Armadura de Couro [Inicial]

• Elmo de bronze [Inicial]

Arco e aljava solar: arco de ouro com pequenos sóis entalhados por toda a sua extensão, contém o nome do dono. Muito resistente, sua corda jamais arrebenta ou se deteriora [vira um pingente em forma de sol].[Classe Livre]

Arco e Aljava Lunar: um arco feito totalmente com prata, encantado. Possui três botões na parte onde o arqueiro deve segurar. O botão de cima ativa o “Modo Ar Livre” que gera uma aura fraca em torno da arma a deixando resistente às condições do clima como umidade, chuva, neve...mantendo assim o arco em perfeito estado [dura 5 rodadas]; o botão no meio ativa uma mira laser com capacidade de alcance de 200 metros; o botão inferior faz com que a aljava transforme suas flechas, mudando assim o efeito que elas terão. A aljava por sua vez pode, ao apertar do botão localizado no arco, mudar magicamente o efeito, sendo eles: flecha paralisante, flecha elétrica, flecha explosiva e flecha hydra(libera 5 cordas com ganchos nas pontas e se prende em qualquer coisa).[ambos aparecem quando necessário][Classe do Servo - Caçadoras de Ártemis]

Solista: Uma kunai de 20 cm de comprimento total feita em bronze celestial, contendo um furo em sua ponta, para facilitar o seu arremesso. Possui a gravura do sol fundida no centro de sua lâmina muito bem afiada. Ao ser arremessada, o choque da arma contra alguma superfície sólida gerará uma grande onda sônica capaz de atordoar inimigos mais distantes e até mesmo arremessar os que estiverem muito perto. [Item de Reclamação]

Luar Furtivo: Um belo arco recurvo com 1,30 m de envergadura e 15 cm de largura, assim como uma aljava simples de 40 cm de comprimento e 7 cm de diâmetro. Tem alguns detalhes tribais gravados no arco e na aljava. Possui uma aura branca que recobre a usuária, dobrando assim sua velocidade e agilidade, além de deixá-la totalmente silenciosa. [Item de Reclamação]

The Twins Dagger - Uma adaga de dois gumes feita de metade de prata divina e metade de bronze celestial. Sua lâmina tem 25 centímetros de comprimento e 2,5 centímetros de largura junto ao cabo e ela vai afinando de forma sutil até formar uma ponta bem afiada. Seu cabo tem 13 centímetros de comprimento e 3 centímetros de largura, sendo ornamentado em sua guarda com um sol entalhado de um lado e uma lua cheia do outro. Possuí a habilidade de retornar para a dona, Dawn Rimmer, sendo que o seu nome está escrito na parte debaixo do cabo, em grego. [Classe D - Trama]

Invocador: um anel de prata sem nenhuma joia. Possui a inscrição "Férte mou ti eínai dikaio̱matiká dikós mou" (traga a mim o que é meu por direito). Sempre que desejado, pode invocar qualquer item da semideusa, não importa onde o item ou a dona esteja, nunca falha. [Classe A - Missão God Slayer]

Um cordão de prata resistente com um pingente em formato de um sol com uma flecha cruzada. Atrás do pingente há a frase em grego: Το πιο γενναίο. [Presente de Natal - Ethan]

ηλιαχτίδα - Uma espada longa feita inteiramente de bronze celestial, que se adapta perfeitamente a dona. Em sua lamina está escrito ηλιαχτίδα (raio de sol). [Presente de Natal - Carol Angel]

Aparentemente, uma frasco de batom comum, um pouco mais rechonchuda que o normal, mas, quando empurrado um botão que se encontra na base deste, desprende-se deste uma "corda" de bronze celestial (2m ao todo) dotada de dezenas de micro espinhos. Sempre retorna ao dono. [Presente de Natal - Scarlet Mason]

Viper - Lança de bronze celestial de dois metros com uma serpente em alto relevo cobrindo todo o cabo até chegar à ponta e abrir sua boca, de onde sai uma lâmina dourada e pontiaguda de vinte centímetros em formato oval com ponta. Sempre retorna  à sua dona quando ela quiser. [Presente de Natal - Nate]

τελευταία του πνοή — um punhal sem guarda-mão de vinte e dois centímetros, sendo a lâmina de bronze celestial com oito centímetros de comprimento. Sempre retorna ao dono. [Presente de Natal - Thomas]

Espada Elfica – Uma espada com a lâmina feita de bronze celestial, sempre volta para a dona. Sua lâmina é ornamentada com a inscrição “Πολεμιστής του σεληνόφωτος” [Presente de Natal - Kyros]

Sansão - Coelhinho de pelúcia azul feito com fibras de Bronze Celestial. O coelho tem uma coloração azulada, sendo uma réplica do coelhinho da Mônica. Caso seja girado pelas suas orelhas, o coelho pode causar danos como uma funda ou porrete. O objeto sempre volta a seu dono. (Para você baixinha estressada, by sorte) [Presente de Natal - Trevor]

02 unidades: Cantil de Néctar (200ml)
02 unidades: Garrafa de água
02 kits: Barras de cereal (3 unidades)


©PJGR - Percy Jackson Gregos e Romanos


Código:
<center><div style="width:650px; height: auto; border: solid 4px #CD0000; border-radius: 10px;"><div style="width:100%; height:50px; border-bottom: 1px solid #CD0000; background-color: #F00;"><div style="font-family:'Lobster' ; font-size: 34px; color: #FFF; text-align:center; padding: 8px;;">Ficha de Personagem</div></div><br /><div style="width:96%; height:auto; text-align:justify; padding:8px; border: solid 2px #CD0000; border-radius:10px;  position:relative; display:inline-block;">
<div style="width:280px; height:auto; float:left; position:relative; display:inline-block;"><span style="color:#900;">Nome:</span>
<div style="width: 140%; height: 20px; border:1px solid #CD0000; padding:4px;">Dawn Marie Rimmer</div><span style="color:#900;">Progenitor Divino:</span><div style="width: 140%; height: 20px; border:1px solid #CD0000; padding:4px;">Apolo</div><span style="color:#900;">Progenitor Mortal:</span><div style="width: 140%; height: 20px; border:1px solid #CD0000; padding:4px;">Melanie Beth Rimmeri</div><span style="color:#900;">Local de Nascimento:</span><div style="width: 100%; height: 20px; border:1px solid #CD0000; padding:4px;">Miami - EUA</div><span style="color:#900;">Idade:</span><div style="width: 55%; height: 20px; border:1px solid #CD0000; padding:4px;">17(16)</div><span style="color:#900;">Signo:</span><div style="width: 55%; height: 20px; border:1px solid #CD0000; padding:4px;">Gêmeos</div></div>

<div style="width: 200px; height: 300px; border:1px solid #CD0000; padding:4px; background:url(http://i.imgur.com/ExFHDyk.jpg) center no-repeat; background-size:cover; float:right; position:relative; display:inline-block;"></div></div>

<br /><div style="width:96%; height:auto; text-align:justify; padding:8px; border: solid 2px #CD0000; border-radius:10px;">
<span style="color:#900;">Características Físicas:</span>
<div style="width: 99%; height: 120px; border:1px solid #CD0000; padding:4px; overflow:auto;"> Dawn possui a aparência de uma garota de 16 anos, devido ao fato de ser caçadora, com curtos fios alourados, uma vez cortados pela lâmina de sua própria adaga, tendo olhos castanhos e sobrancelhas arqueadas.  Seu corpo é proporcionalmente, porém nada exagerado, sua pele possui coloração dourada natura, como o bronzeado de alguém que passa suas horas na praia. Seus lábios são delicados e quase sempre com um sorriso fraco e solitário estampado. Seu porte físico pode enganar, não conotando sua verdadeira força. Ela tem 1,65 de altura.</div>
<span style="color:#900;">Características Psicológicas:</span>
<div style="width: 99%; height: 120px; border:1px solid #CD0000; padding:4px; overflow:auto;"> Dawn era uma garota serena, alegre e que gostava de se divertir com a vida, principalmente se essa diversão envolva música. Com a morte de sua mãe e a vida dura de semideusa fez de Dawn uma pessoa forte, focada, fechada e talvez menos sonhadora do que costumava ser. Ainda tem um bom coração e é uma ótima amiga (quando se sabe lidar com ela) e embora algumas vezes seja temperamental e ponha os pés pelas mãos, está aprendendo a ser sensata. Tem alma de poeta. Quando ela não está de bom humor, o que é algo que não acontece com frequência, ela pode ser bem explosiva e tempestiva, chegando a ser insuportável. Para esses momentos, ela prefere se isolar um pouco, escutar boa música e relaxar, pois logo volta ao seu estado normal. Se você for um rapaz, não espere nada além da amizade, pois ao aderir à caçada demonstrou não acredita no amor ou nas demonstrações de afeto romântico. </div>
<span style="color:#900;">Habilidades:</span>
<div style="width: 99%; height: 120px; border:1px solid #CD0000; padding:4px; overflow:auto;">Sabe surfar muito bem, pois aprendeu essa habilidade com a mãe que era uma surfista profissional, adquirindo assim resistência e fôlego na água, assim como agilidade e destreza. Sabe cantar, tocar e compor. Escreve muito bem. </div>
</div>

<br /><div style="width:96%; height:auto; text-align:justify; padding:8px; border: solid 2px #CD0000; border-radius:10px;">
<span style="color:#900;">História:</span>
<div style="width: 99%; height: 120px; border:1px solid #CD0000; padding:4px; overflow:auto;">Capítulo 1 – A vida de mortal. Capitulo 2 – (TEXTO RETIRADO DA FICHA, COM EDIÇÕES)
Minha mãe sempre foi fácil de lidar. Ela, uma surfista profissional, era super dedicada ao esporte, embora quando não estava em uma competição, tinha aulas na faculdade de medicina, aonde ela conheceu meu pai. Quem era ele? Bem, eu nunca soube ao certo, e ela sempre mudava de assunto quando perguntava. Com o tempo, aprendi a não perguntar e me contentar com a informação de que ele era um veterano da faculdade de medicina que havia sido transferido para outra universidade antes de minha mãe informar que estava grávida.

Ainda na infância, minha mãe começou a namorar com esse cara, Tyler Williams. Eu não ia com a cara dele pelo simples fato de que ele sempre dizia que meu pai não prestava mesmo sem explicar o porquê daquilo tudo. Ele achava que a minha mãe não merecia ser largada. E eu sempre quis que Tyler saísse de nossas vidas. Por sorte, o relacionamento não durou muito, só não foi pelo motivo que eu esperava. Diferente do esperado - sempre achei que minha mãe terminaria com ele ou algo do tipo - ele trocou minha mãe por uma amiga dela, o que partiu o coração de minha mãe duplamente, e a deixou um pouco menos radiante do que costumava ser.

Mas a vida segue e ela me ensinou a surfar (talvez como forma de me mostrar que ela estava bem), embora eu não gostasse muito de ficar na água, mas sim na areia pegando um bronzeado. Ela sempre foi meio dramática e sempre me avisava para passar protetor solar ou ficaria com câncer de pele ou algo pior enquanto eu não dava bola e apenas respondia que eu me sentia revigorada com a sensação do sol na minha pele e sabia que ele não me faria mal. Ele de certa forma me protegia. Ela apenas dava de ombros, um pouco distante, como se soubesse a verdadeira razão pela qual eu me sentia assim.

Bem havia uma pessoa com quem minha mãe não se dava muito: Diana Rachael Evans. Elas eram grandes rivais no surf e na vida, embora nunca tivesse entendido a raiva de uma pela outra. Lembro bem de uma vez em que estava na Austrália, terra de Diana. Elas se cruzaram nosso caminho da área de competição. Lembro-me que sua filha, que era da minha idade, estava lá também. Eu guardei o rosto da garota em minha mente, mesmo sem motivos. Talvez eu ainda peça desculpas em nome de minha mãe para ela um dia.

Na adolescência, eu descobri que tinha dislexia e hiperatividade. Quer dizer, não que minha mãe não desconfiasse, mas agora era oficial. Mamãe tentou de tudo para que eu tivesse vontade de estudar, mas as únicas aulas nas quais eu prestava atenção música, aonde aprendi a tocar piano e violão e descobri meu talento para o canto e literatura, pois sempre fui apaixonada por poesia. De resto, por não conseguir prestar atenção, eu sempre passava de ano raspando, geralmente nas provas finais, e algumas vezes até na recuperação.

Com poucos amigos, três pessoas que realmente falavam comigo. Bart e Charlotte, dois colegas da aula de música, e Laurel, uma garota do curso de literatura. Charlotte era aquele tipo de garota legal, bonita e popular, que um dia vai se tornar famosa. Pele pálida, fios ruivos, olhos verdes expressivos, ela tinha uma postura confiante, que eu chegava a invejar. Bart sempre usava seu boné dos Miami Dolphins, meio manco, pele negra, rosto amigável. Laurel por sua vez, muito inteligente, mas também disléxica e hiperativa, tinha seus cabelos loiros cortados na altura do pescoço e olhos acinzentados.

Capitulo 2 – Fugir para casa e o encontro com Apolo (TEXTO RETIRADO DA FICHA)

Era a hora da saída, e estávamos no final do ano letivo. Charlotte havia faltado (aparentemente, ela estava fazendo uma audição para uma peça) e Bart e Laurel estavam cochichando um com o outro, aparentemente sabiam de algo que eu desconhecia. Eles, que estavam um pouco afastados, se aproximaram de mim com uma expressão preocupante. Parecia que tinham alguma notícia terrível para me dar. E de fato, eles tinham.

-Dawn, a diretora já falou com você? - perguntou Bart, receoso.
-Não, porque? - arqueei as sobrancelhas com medo.
-Amiga, sua mãe... - começou Laurel, mas logo sua voz se tornou embargada, impossibilitando que ela completasse a frase.
-A competição lá no Havaí. - Bart continuou - Como foi?
-Não sei, ela ainda não ligou essa semana, deve estar ocupada - dei de ombros. O que aquilo tinha a ver com a diretora?
-Amiga! - Laurel, que sempre fora tão forte e sábia, começou a chorar desesperadamente, me abraçando.

Eu fiquei estática, sabia que algo havia acontecido com minha mãe. Mas o que?

-O que houve Bart? - perguntei, com os olhos marejados e a voz falha.
-Ela morreu. - ele disse, depois de um tempo - Sua mãe morreu, Dawn.

Eu desabei em choro, pois não tinha mais ninguém. Meu avô e avó morreram antes que eu nascesse, e não tinha irmãos ou tios. Meu pai. Eu nem ao menos sabia seu nome. Como descobrir se ele ainda vivia? Bart colocou a mão sobre meu ombro, reconfortante, e Laurel soltou o abraço, mas calma.

-Temos que levá-la para o acampamento. -  comentou ela para Bart de maneira firme e eu fiquei confusa, ainda com lágrimas caindo pelo meu rosto.
-Sim - ele respondeu, e se voltou para mim. - Quer conhecer seus irmãos?
-Irmãos? - parei por um instante. - Eu nem conheço meu pai, como saberei se tenho irmãos?!
-Olhe, nós temos que sair daqui, antes que você pare em um abrigo. - Bart disse calmamente. - Depois explicaremos tudo.

Nesse momento, o carro do pai de Laurel parou ao nosso lado, o pai saiu e olhou para mim, com pena.

-Oi, Dawn. Fiquei sabendo pelo noticiário. - ele então olhou para filha - Ela é como você, não é filha?

Laurel acenou com a cabeça positivamente, e eu perguntei:

-Como eu sou como você? - o tom de minha voz era, de certa forma, i rritado.
-Você é uma semideusa, Dawn. - ela disse simplesmente, e eu ri sem graça, aquilo só podia ser uma piada - Seu pai é um dos deuses do Olimpo.
-Isso é uma piada, né? - eu sacudia a cabeça, tentando não acreditar no que estava acontecendo.
-Eu sou filha de Atena, por exemplo. - ela explicou. - Bart é um sátiro. Por isso que anda assim.

Arqueei a sobrancelha um pouco tediosa. Aquilo só podia ser uma piada, certo? Era daquelas de muito mau gosto. Virei-me de costas, pronta para partir, mas fui interrompida pelo pai de Laurel.

-Ela está falando a verdade, Dawn. - sua voz era firme, o que me fez pensar que aquilo poderia realmente ser sério. - Preciso levá-los ao Acampamento Meio-Sangue. Lá estarão seguros. Se a diretora a levar para o conselho tutelar, você irá para um orfanato. Venha conosco.

Pensei por um instante. Se minha mãe realmente estivesse morta, eu realmente não gostaria de ir para um orfanato ou algo do tipo. As lágrimas voltaram ao meu rosto, não podia acreditar que minha mãe se fora. Respirei fundo, segurando uma crise de choro e olhei para eles e disse:

-Me convenceram. Vamos.

(...)

Já perto da Colina Meio-Sangue, estávamos no carro que o pai de Laurel havia alugado e eu observava a chuva cair lentamente, distraída com meu luto. O carro parou e eu notei que Bart, que já havia revelado sua parte bode, e Laurel começaram a descer. Arqueei uma sobrancelha, confusa.

-A partir daqui é a pé. - explicou Laurel - Tchau, pai. Te amo.
-Tchau filha - ele acenou, enquanto eu descia do carro - Tchau crianças.
-Tchau. - Bart disse e com um aceno eu me despedi.
Ele foi embora pela estrada e começamos a subir a colina, mas logo pudemos escutar alguns passos de alguém - ou algo - se aproximando.

-Dawn, siga em frente e não pare até chegar ao topo. - ordenou Laurel - eu e Bart chegaremos lá daqui a pouco. Temos que resolver algo antes.
-Mas porque eu... - comecei, enquanto os passos ecoavam mais alto e o chão começava a tremer. Logo fui interrompida por Bart.
-Olha, não se preocupe com a gente. - ele aconselhou - apenas siga até o acampamento.

Concordei com a cabeça e segui apressada sem olhar para trás, tendo medo do que poderia encontrar. Conforme subia, Bart e Laurel desceram a colina, logo ficando fora de alcance à vista. Quando cheguei perto de uma cabana, bem no topo, os sons que escutava - que não eram nada amigáveis - se aproximavam em forma de um grito conhecido. Olhei para trás e a cena não foi nada agradável. Bart galopava cambaleante, ferido na perna, olhando para o ser gigante que estava lhe perseguindo.

-CORRA PARA A CABANA! - ele gritou, assim que me viu, com uma voz que denotava dor.

Eu me virei e parti em disparada para a cabana, sem antes deixar de olhar para trás e notar o monstro jogar uma pedra gigante em direção a Bart. Meu amigo urrou de dor ao ser atingido, caindo desfalecido, preso na grande pedra. Embora abatida, eu sabia que não poderia me lamuriar ali, não era seguro. Passei por um arco e entrei no acampamento, bati na porta da cabana e dois rapazes com camisas escritas "Acampamento Meio-Sangue" abriram-na, me acolhendo.

-Tem um... Gigante lá fora. - eu sussurrei, pois eu mesma não acreditara no que vira.
-Sim, nós sabemos. - um dos rapazes disse calmo, me indicando uma cadeira. - Tem uma árvore lá fora que protege o acampamento. A Árvore de Thalia.
-Você veio com minha irmã Laurel, não é? - O outro perguntou preocupado, enquanto eu me sentava. - Dawn Rimmer?
-Sim - meu olhar era triste, pois sabia que todos à quem amava haviam morrido. - Eles morreram. Bart, Laurel, minha mãe. Todos!

Cai no choro, estava exausta física e emocionalmente. O segundo rapaz colocou a mão em meu ombro, reconfortante, embora ele mesmo deixasse algumas lágrimas percorrerem por seu rosto. O outro apenas anunciou com um tom de voz como de quem avisa que aquilo estava só começando:

-Bem Vinda ao Acampamento Meio Sangue.

(...)

Passaram-se alguns dias desde a minha reclamação, aparentemente eu era uma filha de Apolo. Estava feliz com aquela noticia, pois sentia que agora teria uma família novamente. Mas de certa forma eu sentia que não conseguiria viver de forma completa, se não deixasse minha mãe partir. Eu andava na beirada da praia do acampamento e era um dia ensolarado, pensativa. Sentei na areia e com meus olhos fechados, comecei a me perguntar se Apolo me responderia, caso eu lhe chamasse.

Eu queria saber a verdade, doesse a quem doesse, sobre como minha mãe havia morrido. Quer dizer, no noticiário não havia muitas informações a respeito. E de alguma forma eu sabia que aquilo tinha a ver com o fato de eu ser uma semideusa. Eu não sabia se era verdade. Só sabia que a minha intuição dizia aquilo, e que o silencio me consumia.

"Senhor Apolo, está ai?" eu pensava, sentindo o sol em minha pele "Eu tenho pensado muito a respeito disso tudo. Quer dizer, eu estou adorando o acampamento e tudo, mas eu sinto que nunca vou esquecer o dia em que cheguei. Eu quero, mas não consigo..." Abaixei minha cabeça envergonhada, ainda de olhos fechados "Será que eu nunca vou saber a verdade sobre a morte de minha mãe? Será que é ao menos seguro eu saber? Eu me pergunto se o fato de eu ser uma semideusa tem algo a ver com a sua morte. Quer dizer..." eu não sabia como formular o que eu queria dizer, mas sabia que estava me exaltando um pouco "Desculpe, mas eu sinto que a culpa é minha. O senhor pode me dizer o que aconteceu ou isso é proibido? Ou eu só saberei quando eu morrer? Por favor, me mande um sinal, qualquer um." Suspirei, bastante tensa e chorosa.

Sabia que Apolo teria outras coisas para fazer. Quer dizer, ele era um deus! Deuses são ocupados.  Comecei a cantarolar uma melodia qualquer. Fiquei um tempo ali cantando, afinal quem canta seus males espanta. Cantar sempre me acalmava. Era como seu fosse algo que vinha de dentro, sabe? Abri meus olhos, prestes a sair, e pude ver vindo do céu um corvo, carregando algo em seu bico. Ao se aproximar de mim pude notar que era uma carta, em envelope laranja e o símbolo de sol que havia surgido como holograma sobre minha cabeça. O corvo largou a carta no meu colo, e voltou a subir para o céu.

Eu estava estática. Ele me ouvira. Será que ele iria brigar comigo? Afinal, eu havia me exaltado. Segurei o envelope e com muito medo do que poderia estar escrito ali, abri.

Se o silêncio ensurdece, a verdade pode enlouquecer. Pode ser que a ignorância seja melhor que o saber.

Ri de leve com a mensagem, achei curioso aquilo ser uma rima, uma vez que ele era o deus da poesia. De tudo que eu imaginava, eu nunca esperaria aquilo. Agora eu sabia que ele me ouvia, e no fundo era isso que me importava. De certa forma, ele acalmou as minhas duvidas.

-Obrigada... - balbuciei, com certo medo do que ia dizer afinal eu nunca dissera aquilo - Pai.
Capitulo 3 – O Acampamento Meio-Sangue  (RESUMÃO DAS VIDA DELA NO CAMP: MISSÕES E TRAMAS)

Narrador POV

Bem, talvez Dawn fosse feita para ter azar na vida. Ou talvez isso acontecesse para todo semideus, mas ela não sabia dizer isso ao certo. Há de se convir o quão estranho era o fato de tudo sempre dar errado em sua vida. Àquela altura do campeonato, ela simplesmente não tinha outra opção a não ser lutar. E foi o que a garota fez, uma vez que o Acampamento havia sido invadido por espectros, ainda no primeiro mês desde que chegara lá.

Nesse dia, ela perdeu seus longos cachos, mas ganhou alguém para chamar de família. Carol Angel era a melhor praticante de arquearia que Dawn já tinha visto, e além de tudo, uma verdadeira irmã. Mas aquilo havia começado a transformar Dawn em outra pessoa e, com a destruição do Acampamento e durante a ida para o Olimpo, onde os campistas gregos e romanos se abrigaram, ela fez o juramento de Caçadora de Ártemis, sua tia e agora líder. Ela não era mais a garota assustada que perdera sua mãe. Ela era uma jovem determinada que, pra deixar isso de lado, aprendeu a ser menos ingênua e mais direta.</div>
</div>

<br /><div style="width:96%; height:auto; text-align:justify; padding:8px; border: solid 2px #CD0000; border-radius:10px;">
<span style="color:#900;">Treinos:</span>
<div style="width: 99%; height: 120px; border:1px solid #CD0000; padding:4px; overflow:auto;">
<b>Treino #1: </b><a href="link aqui">título do treino aqui</a>
<b>Treino #2: </b><a href="link aqui">título do treino aqui</a>
<b>Treino #3: </b><a href="link aqui">título do treino aqui</a>
<b>Treino #4: </b><a href="link aqui">título do treino aqui</a>
<b>Treino #5: </b><a href="link aqui">título do treino aqui</a>
<b>Treino #6: </b><a href="link aqui">título do treino aqui</a>
<b>Treino #7: </b><a href="link aqui">título do treino aqui</a>
<b>Treino #8: </b><a href="link aqui">título do treino aqui</a>
<b>Treino #9: </b><a href="link aqui">título do treino aqui</a>
<b>Treino #10: </b><a href="link aqui">título do treino aqui</a>
</div>
<span style="color:#900;">Missões:</span>
<div style="width: 99%; height: 120px; border:1px solid #CD0000; padding:4px; overflow:auto;">
<b>Missão #1:  </b><a href="link aqui">título da Missão aqui</a>
<b>Missão #2: </b><a href="link aqui">título da Missão aqui</a>
<b>Missão #3: </b><a href="link aqui">título da Missão aqui</a>
<b>Missão #4: </b><a href="link aqui">título da Missão aqui</a>
<b>Missão #5: </b><a href="link aqui">título da Missão aqui</a>
<b>Missão #6: </b><a href="link aqui">título da Missão aqui</a>
<b>Missão #7: </b><a href="link aqui">título da Missão aqui</a>
<b>Missão #8: </b><a href="link aqui">título da Missão aqui</a>
<b>Missão #9: </b><a href="link aqui">título da Missão aqui</a>
<b>Missão #10: </b><a href="link aqui">título da Missão aqui</a>
</div>
<span style="color:#900;">Eventos:</span>
<div style="width: 99%; height: 120px; border:1px solid #CD0000; padding:4px; overflow:auto;">
<b>Evento #1: </b><a href="http://pj-gregoseromanos.forumeiros.com/t175-acampamento-grego-a-destruicao">Trama Capítulo 1 – Acampamento Grego, a destruição</a>
<b>Evento #2: </b><a href="http://pj-gregoseromanos.forumeiros.com/t180-todos-o-prologo-do-fim">Trama Capítulo 2 – O prólogo do Fim</a>
<b>Evento #3: </b><a href="http://pj-gregoseromanos.forumeiros.com/t229-missao-especial-god-slayer">Missão Especial - God Slayer</a>
<b>Evento #4: </b><a href="http://pj-gregoseromanos.forumeiros.com/t251-a-maldicao-de-jack"> Evento de Natal – A Maldição de Jack</a>
<b>Evento #5: </b><a href="link aqui">título do Evento aqui</a>
<b>Evento #6: </b><a href="link aqui">título do Evento aqui</a>
<b>Evento #7: </b><a href="link aqui">título do Evento aqui</a>
<b>Evento #8: </b><a href="link aqui">título do Evento aqui</a>
<b>Evento #9: </b><a href="link aqui">título do Evento aqui</a>
<b>Evento #10: </b><a href="link aqui">título do Evento aqui</a>
</div></div>

<br /><div style="width:96%; height:auto; text-align:justify; padding:8px; border: solid 2px #CD0000; border-radius:10px;">
<span style="color:#900;">Bênçãos:</span>
<div style="width: 99%; height: 120px; border:1px solid #CD0000; padding:4px; overflow:auto;">Profetisa - O portador dessa benção herda os poderes proféticos de Apolo, sendo responsável por interpretar seu significado e as consequências que esta pode causar. A benção não torna o portador capaz de alterar o futuro, apenas de prevê-lo por versos proféticos. [Duas vezes por missão] [Se ativa pela vontade da portadora, mas os Narradores que devem lhe passar a profecia][Não pode anunciar mortes, sejam essas de aliados ou inimigos] [Benção Exclusiva de Dawn Rimmer]

Defensora: uma vez por batalha pode invocar uma guerreira chamada Senki trajando uma armadura completa e empunhando uma lança, ambas de bronze celestial. Essa guerreira servirá como uma "guarda-costas" da semideusa, tendo um HP de 200 e MP de 350. Apesar de não ter poderes especiais, tem uma grande resistência e habilidade de combate. Os movimentos de Senki devem ser narrados sempre que ela for invocada, possui personalidade própria e lealdade incomparável a sua invocadora. É imune à One Hit Kill. [Bênção - Missão God Slayer]</div>
<span style="color:#900;">Maldições:</span>
<div style="width: 99%; height: 120px; border:1px solid #CD0000; padding:4px; overflow:auto;">Descreva aqui suas maldições</div>
<span style="color:#900;">Arsenal:</span>
<div style="width: 99%; height: 120px; border:1px solid #CD0000; padding:4px; overflow:auto;">• Espada de Bronze [Inicial]

• Escudo de Bronze [Inicial]

• Armadura de Couro [Inicial]

• Elmo de bronze [Inicial]

Arco e aljava solar: arco de ouro com pequenos sóis entalhados por toda a sua extensão, contém o nome do dono. Muito resistente, sua corda jamais arrebenta ou se deteriora [vira um pingente em forma de sol].[Classe Livre]

Arco e Aljava Lunar: um arco feito totalmente com prata, encantado. Possui três botões na parte onde o arqueiro deve segurar. O botão de cima ativa o “Modo Ar Livre” que gera uma aura fraca em torno da arma a deixando resistente às condições do clima como umidade, chuva, neve...mantendo assim o arco em perfeito estado [dura 5 rodadas]; o botão no meio ativa uma mira laser com capacidade de alcance de 200 metros; o botão inferior faz com que a aljava transforme suas flechas, mudando assim o efeito que elas terão. A aljava por sua vez pode, ao apertar do botão localizado no arco, mudar magicamente o efeito, sendo eles: flecha paralisante, flecha elétrica, flecha explosiva e flecha hydra(libera 5 cordas com ganchos nas pontas e se prende em qualquer coisa).[ambos aparecem quando necessário][Classe do Servo - Caçadoras de Ártemis]

Solista: Uma kunai de 20 cm de comprimento total feita em bronze celestial, contendo um furo em sua ponta, para facilitar o seu arremesso. Possui a gravura do sol fundida no centro de sua lâmina muito bem afiada. Ao ser arremessada, o choque da arma contra alguma superfície sólida gerará uma grande onda sônica capaz de atordoar inimigos mais distantes e até mesmo arremessar os que estiverem muito perto. [Item de Reclamação]

Luar Furtivo: Um belo arco recurvo com 1,30 m de envergadura e 15 cm de largura, assim como uma aljava simples de 40 cm de comprimento e 7 cm de diâmetro. Tem alguns detalhes tribais gravados no arco e na aljava. Possui uma aura branca que recobre a usuária, dobrando assim sua velocidade e agilidade, além de deixá-la totalmente silenciosa. [Item de Reclamação]

The Twins Dagger - Uma adaga de dois gumes feita de metade de prata divina e metade de bronze celestial. Sua lâmina tem 25 centímetros de comprimento e 2,5 centímetros de largura junto ao cabo e ela vai afinando de forma sutil até formar uma ponta bem afiada. Seu cabo tem 13 centímetros de comprimento e 3 centímetros de largura, sendo ornamentado em sua guarda com um sol entalhado de um lado e uma lua cheia do outro. Possuí a habilidade de retornar para a dona, Dawn Rimmer, sendo que o seu nome está escrito na parte debaixo do cabo, em grego. [Classe D - Trama]

Invocador: um anel de prata sem nenhuma joia. Possui a inscrição "Férte mou ti eínai dikaio̱matiká dikós mou" (traga a mim o que é meu por direito). Sempre que desejado, pode invocar qualquer item da semideusa, não importa onde o item ou a dona esteja, nunca falha. [Classe A - Missão God Slayer]

Um cordão de prata resistente com um pingente em formato de um sol com uma flecha cruzada. Atrás do pingente há a frase em grego: Το πιο γενναίο. [Presente de Natal - Ethan]

ηλιαχτίδα - Uma espada longa feita inteiramente de bronze celestial, que se adapta perfeitamente a dona. Em sua lamina está escrito ηλιαχτίδα (raio de sol). [Presente de Natal - Carol Angel]

Aparentemente, uma frasco de batom comum, um pouco mais rechonchuda que o normal, mas, quando empurrado um botão que se encontra na base deste, desprende-se deste uma "corda" de bronze celestial (2m ao todo) dotada de dezenas de micro espinhos. Sempre retorna ao dono. [Presente de Natal - Scarlet Mason]

Viper - Lança de bronze celestial de dois metros com uma serpente em alto relevo cobrindo todo o cabo até chegar à ponta e abrir sua boca, de onde sai uma lâmina dourada e pontiaguda de vinte centímetros em formato oval com ponta. Sempre retorna  à sua dona quando ela quiser. [Presente de Natal - Nate]

τελευταία του πνοή — um punhal sem guarda-mão de vinte e dois centímetros, sendo a lâmina de bronze celestial com oito centímetros de comprimento. Sempre retorna ao dono. [Presente de Natal - Thomas]

Espada Elfica – Uma espada com a lâmina feita de bronze celestial, sempre volta para a dona. Sua lâmina é ornamentada com a inscrição “Πολεμιστής του σεληνόφωτος” [Presente de Natal - Kyros]

Sansão - Coelhinho de pelúcia azul feito com fibras de Bronze Celestial. O coelho tem uma coloração azulada, sendo uma réplica do coelhinho da Mônica. Caso seja girado pelas suas orelhas, o coelho pode causar danos como uma funda ou porrete. O objeto sempre volta a seu dono. (Para você baixinha estressada, by sorte) [Presente de Natal - Trevor]

02 unidades: Cantil de Néctar (200ml)
02 unidades: Garrafa de água
02 kits: Barras de cereal (3 unidades) </div>
</div>
<div style="width:100%; height:30px; border-bottom: 1px solid #CC0000; background-color: #CC0000;"><div style="font-family: ; font-size: 18px; color: #FFF; text-align:center; padding: 3px;;">©PJGR - Percy Jackson Gregos e Romanos</div></div></div></center>

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Mensagem por Dawn Rimmer Seg Jul 13, 2015 9:54 am

editei, vê se tá certo Wink
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Mensagem por Ártemis Seg Jul 13, 2015 6:38 pm

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