Percy Jackson: Gregos & Romanos
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[FP] Carol Angel

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Mensagem por Carol Angel Dom Jul 19, 2015 3:53 pm

Ficha de Personagem


Nome:
Carol Angel
Progenitor Divino:
Apolo
Progenitor Mortal:
Danny Angel
Local de Nascimento:
Dallas, Texas
Idade:
17 anos
Signo:
Capricórnio


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Características Físicas:
Carol nasceu com cabelo castanho mel e olhos da mesma cor. Mas quando fez 15 anos a mesma pintou seu cabelo de ruivo. Atualmente está com 17 anos e tem uma estatura normal com 1,68 de altura. Tem a pele clara, mas que pega bronzeado fácil.  Dona de um sorriso meigo e de um olhar curioso que puxou da mãe.
Carol é uma menina magra, que não tem muito corpo e possuiu dedos longos e ágeis, perfeitos para qualquer forma de arte. Tanto para pegar num pincel de forma correta quanto para tocar piano.  

Características Psicológicas:
É uma menina um tanto tímida e fechada. Não é de falar muito e nem de demonstrar muito seus sentimentos (a não ser a sua curiosidade. Isso ela não consegue esconder mesmo).  Talvez se pareça com uma pessoa fria, mas atrás de faixada de pessoa fechada, existe uma menina bem diferente daquela que todos veem: quieta, com fone no ouvido, sentada em seu cantinho.  Após pegar um pouco mais de intimidade, Carol mostra sua doçura e generosidade. A guria também é bem risonha (às vezes ri até do que não é para rir), sincera (até de mais), e quem sabe comunicativa. De vez em quando, a pequena Angel gosta de usar ironia nas suas frases.
Carol tem um apego enorme a todas as formas de arte e sempre teve um “dom” de aprendê-las rapidamente, além de conseguir se expressar melhor por meio delas. Ela pode passar o dia todo pintando em tela, no outro desenhando com carvão, e depois passar o dia todo tocando um instrumento musical que não se cansa dessa “vida”.  

Habilidades:
Por praticar desde pequena, Carol sabe tocar muito bem violão e desenhar, o que a deixou com as mãos habilidosas, leves e ao mesmo tempo um pouco fortes.





História:
Como posso contar a minha história. Sou uma garota comum do Texas... Bom, que dizer, nem tanto comum assim.

Por onde posso começar? Eu nasci no dia 01 de janeiro de 1998, e atualmente estou com 17 anos. Sempre morei na mesma casa com a minha mãe, Danny. Não conhecia meu pai, então era só eu e ela numa casinha em um pequeno bairro em Dallas.

Eu fui diagnosticada com TDAH ainda quando era bem novinha e isso gerou um pouco de trabalho a mais para minha mãe, pois, além disso, eu era muito curiosa e tinha uma imaginação muito fértil, hoje em dia sei o porquê. Como posso exemplificar isso? Ah, o caso mais comum era que eu via meninas de pele esverdeada brincando na pracinha do bairro e saindo das árvores.  E esse era o principal motivo de eu não ter muitos amigos, mas isso não me prejudicou em nada.
Minha rotina era assim: De manhã eu ia para escola (Eu não era nem má e nem boa aluna. Na média... Digamos assim. Sem contar as inúmeras ameaças de expulsão por fenômenos sobrenaturais como: A luz do sol que entrava pela janela ficou mais forte e ninguém conseguia ver o quadro a culpa era minha. Não sei como eles sabiam...) à tarde eu passava o resto do dia na lojinha da minha mãe. Ela vendia artigos musicais e CDs, música era a segunda paixão dela, a primeira era a pintura.  Eu havia herdado os mesmos gostos de minha mãe, sempre fui interessada por todos os tipos de arte e a falta de amigos me ajudou a me aprofundar mais no assunto. Com sete anos aprendi a tocar violão e fazer alguns rabiscos em tela, e foi assim que comecei a me interessar de verdade. A minha “sorte” era que eu tinha certa facilidade em aprender. Outra coisa que eu amava em fazer quando era pequena era subir em árvores, pois gostava de ver as coisas lá de cima e de me esconder lá quando fazia alguma besteira.  E assim foi a minha vida até o inicio da minha adolescência.

Aos 14 anos, minha vida deu uma virada de 360°. Eu não sabia mais quem eu era de verdade e o que pensar sobre tudo o que eu havia descoberto naquele ano... Tudo começou com mais uma confusão na escola.
Seria mais um dia comum de aula, se não fosse pelo cara estranho havia invadido o colégio. Ele ficava de longe, observando tudo e todos, porém só eu parecia sentir sua presença. Eu já tinha me conformado sobre a minha imaginação na época, então achei que estava apenas imaginando de novo, mas ele parecia me perseguir e isso já estava me deixando assustada.  Não importasse para onde eu ia em qualquer lugar do pátio ou dentro do colégio, ele estava lá. Eu cheguei a contar para um dos meus professores, mas ele não acreditou e ainda me perguntou se eu estava me sentindo bem.
Tentei me conformar novamente que era só a minha imaginação e me sentei em um banco ao lado do parquinho do colégio que por algum motivo estava praticamente vazio. O cara alto ficou parado na minha frente. Ele usava um sobretudo marrom e tinha muitas cicatrizes nas mãos. Fui subindo meu olhar até consegui focar no rosto horrendo dele. Sabe quando você usa solvente em uma tela pintada e aos poucos vai saindo a tinta deixando o que está em baixo aparecer? Então, foi mais ou menos isso que aconteceu. Aos poucos a névoa foi se dissipando e eu pude ver o seu único olho marrom esbranquiçado.
Só que desta vez eu não fui a única a vê-lo. Um guri de cabelos cacheados castanhos, Sam, também viu e veio para perto de nós. Foi ai que a confusão se formou. Eu não consegui conter e acabei gritando. Todos que estavam no local olharam em minha direção e eu não sei o que eles viram, mas sei que não devia ser algo de bom, pois todos saíram correndo apavorados.  O monstro me pegou pelas pernas e me levantou deixando-me de cabeça pra baixo. Foi uma das piores sensações que senti naquele ano.  

Sam, o menino que eu via todo dia e que morava perto de minha casa, havia se revelado metade bode e isso causou raiva no ciclope. O sátiro tirou de dentro do casaco uma faca e arremessou na mão que me segurava. Por sorte ele acertou em cheio e o monstro me soltou. Eu cai de costas, fiquei cheia de dor por quase dois dias, mas não morri e isso era o que importava na hora.  Nós dois lutamos contra o monstro que para a nossa sorte era muito fácil de enganar, pois só conseguimos vence-lo usando a inteligência.  Só que neste processo de atacar ele e engana-lo com os brinquedos, acabamos destruindo tudo, que resultou na expulsão dos dois.  As testemunhas que ainda estavam em estado de choque falaram para a policia que só viram uma grande luz e um cheiro ruim. Disseram que foi uma explosão de gás em algum lugar e que por sorte não havia pegado fogo em nada, mas mesmo assim eu não poderia voltar para a escola no ano seguinte.

Neste mesmo dia, Sam me contou e ensinou sobre os deuses e como eles viviam entre nós. Falou em que eu era especial e que tudo que acontecia tinha uma explicação. Minha mãe confirmou tudo e ainda me contou como havia conhecido meu pai e porque ela havia desistido da faculdade de artes na Califórnia.
Meu pai estudava na mesma classe dela. Era o aluno novo e eles logo de primeira haviam ficado muito amigos. Minha mãe o descreveu como um rapaz de sorriso iluminado e cabelos tão louros que brilhavam ao sol. Após um mês de amizade eles começaram a namorar. Porém, quando chegou o fim do verão, ele precisou ir embora e contou quase toda a verdade para minha mãe, só não disse seu nome. Ela desistiu da faculdade logo depois que soube que estava gravida e voltou para sua antiga casa e montou sua lojinha.
Tinha sido muita informação para um dia só. Três dias depois eu finalmente havia aceitado parcialmente essa ideia de ser uma semideusa e concordei em ir conhecer, apenas conhecer, o tal acampamento que o menino bode tanto falara nos 3 dias que ficou em minha casa.

Nós pegamos o carro da minha mãe emprestado, colocamos minha mochila no porta malas e depois de uma longa despedida, eu e Sam partimos. Mal sabia minha mãe que nunca mais veria seu carro novamente.
Sam  era mais velho e sabia dirigir mesmo com pés de bode. A viajem  foi um pouco cansativa e durou um pouco mais que um dia, já que quando estávamos quase chegando paramos um pouco para dormir. Já estava bem perto, segundo o menino, mas ele não conseguia ficar mais acordado.  
Foi neste momento em que duas mulheres galinhas atacaram. Não conseguimos mata-las, mas Sam usou uma flauta e com algum encanto assustou as Harpias. Porém, as mulheres galinhas estouraram os 4 pneus do carro. Até hoje eu não sei como e nem o porque. Decidimos seguir em frente, mesmo morrendo de sono. E depois de horas de caminhada nós havíamos chego ao Acampamento meio-sangue.

***

Como falei no inicio, atualmente estou com 17 anos. Ou seja, isto aconteceu a mais ou menos 3 anos atrás. Desde então eu aprendi a amar esse lugar como meu lar, descobri quem eu sou e fiz muitos amigos que posso chamar de família.





Treinos:

Missões:

Eventos:




Bênçãos:
Olhos de Deus: seus olhos assumem uma cor roxa e não podem ser enganados jamais. Desvenda ilusões, pode ver a verdadeira forma de qualquer ser, enxergam o invisível e com um simples contato visual faz com que qualquer ser mortal revele a verdade.

Maldições:
Descreva aqui suas maldições

Arsenal:
• Espada de Bronze [Inicial]

• Escudo de Bronze [Inicial]

• Armadura de Couro [Inicial]

• Elmo de bronze [Inicial]

Arco e aljava solar: arco de ouro com pequenos sóis entalhados por toda a sua extensão, contém o nome do dono. Muito resistente, sua corda jamais arrebenta ou se deteriora [vira um pingente em forma de sol].[Classe Livre]

Olho do Tempo: um bracelete de ouro, grande os suficiente para cobrir todo o antebraço do usuário. Ornado com caracteres de uma escrita perdida e uma safira exatamente no centro da peça. A joia emite um fraco brilho na ausência de luz, mas esconde um poder grandioso. Esse bracelete permite controlar o fato causa-efeito, negando assim um movimento específico a cada três rodadas (se o player desejar). [Classe do Servo – Senhor(a) do Tempo]

Ruby: À primeira vista, sua aparência é de uma faca de caça comum, com o cabo de madeira e uma lâmina serrilhada partindo do cabo até certo ponto, continuando com um gume curvado até a ponta. Feita de bronze celestial e contendo o nome da dona gravada na madeira, o choque da arma contra alguma superfície sólida gerará uma grande onda sônica capaz de atordoar inimigos mais distantes e até mesmo arremessar os que estiverem muito perto. [Classe Livre - Filho de Apolo]

Flecha Divina: uma única seta dourada, sempre que é disparada volta ao dono. Essa flecha ignora qualquer barreira física ou psíquica. Basta que o usuário pense no alvo e o mantenha em mente ao disparar e a seta atingirá o coração. Sempre volta ao dono sob a forma de um pingente (sua forma compacta), porém, só pode ser usada uma única vez por evento. [Classe SS - Missão God Slayer]

Sagitário: um colete branco que pode ser usado sobre qualquer roupa e até mesmo sobre uma armadura. Quando acionado, se transfora no peitoral de uma armadura branca com um par de asas. Tais asas lhe permitem voar livremente, por tempo indefinido. Servem também como escudo se for desejado, porém, não são indestrutíveis. [Item Extra Classe B - Missão God Slayer]

Quiver - Uma aljava mágica, na qual aparece flechas de todos os materiais que a portadora desejar. A magia contida na aljava nunca se dissipa e qualquer objeto posto nela desaparecerá até que a portadora resolva que precisa dele novamente. [Classe Livre - Halloween]

Lalaland - Par de Adagas brilhantes feitas em Bronze Celestial e banhadas a Prata. Entalhadas no cabo de couro das adagas está à palavra que dá nome ás armas: 'Lalaland'. [Presente de Natal - Phill]

Assalto Sagaz - Lança longa feita de bronze celestial pintada com algumas manchas solares, de 80 centímetros e pontas afiadas dos dois lados. Tem um peso balanceado, e por isso pode ser usada tanto para arremessos, como para luta corpo a corpo. Sempre volta para a dona. Ornamentada com as inscrições: D&C - κόρες του ήλιου. (significa em grego: filhas do sol) [Presente de Natal - Dawn]

ω Anel de casamento – Um lindo anel de aço.  [Presente de Natal - Frederico]

Lightblade - Katana de bronze celestial com lâmina levemente curva e desenhos de ondas que saem do cabo em direção a ponta a arma. Sempre retorna ao dono quando desejado. [Presente de Natal - Nate]

Union Blades – Chakrans unidos com uma divisão no meio como um “S” mais longo. É feito de bronze celestial com desenhos de sóis em toda a extensão circular de fora em ambos os lados, e nas partes de dentro possui a coloração oposta às outras, ou seja, por fora sendo prateado e sóis dourados, por dentro sóis prateados e o fundo dourado. Para destravar os chakrans, basta segurar de ambos os lados do meio que ele abre porque há em cada chakran um lado menor que o outro para se unir com o outro. [Presente de Natal – Sebastian]

Heosphoros – Uma espada curta que possui a guarda, o cabo e o pomo dourados com ranhuras de aço; a lâmina, de uma prata tão escura que era quase preta, mas nas beiradas da lamina, onde terá o real contato com o alvo era num tom dourado e brilhante reconhecível facilmente para os gregos como bronze celestial. Essa espada não possuí a comum separação do cabo para lamina, porque logo após a base da guarda, a prata apenas se nivela para o tamanho da lamina e segue até o comprimento normal dela. De um lado da lamina no sulco central há a inscrição de seu nome "Heosphoros" que significa “que traz a manhã” e do outro lado, também no sulco central há um desenho de estrelas pretas. [Presente de Natal – Sebastian]


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Mensagem por Ártemis Seg Jul 20, 2015 4:45 pm

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