Percy Jackson: Gregos & Romanos
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{FP} Caprice J. Laforet ❥

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Mensagem por Caprice J. Laforet Ter Set 01, 2015 1:52 am

Ficha de Personagem


Nome:
Caprice {Jensworth} Laforet
Progenitor Divino:
Afrodite
Progenitor Mortal:
Adotivos, George e Camren Jensworth Laforet
Local de Nascimento:
Sitka, Alaska, E.U.A
Idade:
16 years, seven months
Signo:
Libra






Características Físicas:
Dona de atributos físicos e qualidades inigualáveis, Laforet detém de um charme notável e um físico indubitável que mescla-se em todos os sentidos à perfeição californiana. De maneiras suaves e ritmadas, lembrando até mesmo uma bailarina que treina ao extremo exausto, Caprice é uma menina calma e até mesmo ingênua, algo que condiz contra a natureza de seu progenitor.

Alta, magra e loira; conjunto de características que aos demais só é permitido sonhar, principalmente àquelas pertencentes ao sexo feminino. Olhos de um azul intenso que mesclam-se ao azul escuro, relembram as nuvens tempestuosas em tempos difíceis, tais como a obscuridade do mar, contudo, buscam a cada momento enxergar algo de bom ao seu redor com uma obsessão até infantil. Lábios fartos, corpo curvilíneo e dotes acentuados por natureza, o que a torna tão voluptuosa muito embora oculte-se por detrás de vestimentas incomuns a alguém da sua idade.

Nunca se trajou de forma chique e muito menos glamourosa, usando roupas gastas e por muitas vezes remendadas ou de porte masculino, que ficavam largas demais em seu corpo curvilíneo e delgado, mesmo que tivesse condições suficiente para possuir quantas roupas da Versace quisesse.

Suas madeixas possuinte de uma tonalidade fúcsia em uma mistura alourada servem para tornar a donzela o centro das atenções, mesmo que não sendo a real intenção da prodígio. O par de pernas desenhadas cautelosamente pelos deuses gregos -como brinca o pai de Jensworth-, ajudaram-a desenvolver uma silhueta extremamente fina, já vitima de semelhanças a bonecas desde o dia de seu nascimento.

Características Psicológicas:
Laforet é surpreendentemente explosiva, exaltando-se tão facilmente como qualquer outra garota. Ao esgotamento de sua tão desejada paciência, mostra as presas como ninguém, tornando-se autodidata o suficiente para utilizar todos os meios como arma para atingir os seus objetivos, onde sua persistência toma conta, a transformando em um ser dotado de extremo orgulho, futilidade e egoísmo, massacrando os outros com o desenvolvido vocabulário.

Na maioria das vezes é definida como uma boa garota. Consolidada em uma personalidade extremamente forte, esconde sua verdadeira face - a ruim. Ostenta na maior parte do tempo a personificação mais-que-perfeita de uma menina competitiva e confiante, que não mede esforços para conseguir o que quer. Resoluta em seus intentos, dificilmente muda seu posicionamento ou aceita seus erros, assumindo-se como uma pessoa de costumes irritantes por intermédio disso.
Leva suas amizades muito a sério e defende aqueles que a cercam sempre que pode. Mas, apesar de todos os seus pontos falhos e de um egoísmo nato que lhe aderna, Caprice é também uma ótima e dedicada amiga quando conquistada, e está sempre apta a auxiliar aqueles que ama, seja do modo que for.

Garota que tenta seguir as normas, mas é sempre pega metida em confusão. Perfeccionista e superficialmente delicada, consegue atrair as pessoas com uma facilidade notável, até mesmo aqueles que não quer ao lado. A essência de sua vida é baseada em laços de amizade, quando sozinha, é simplesmente uma pessoa vazia e sem vida, você nunca irá ver Jensworth abandonada pelos cantos, e sim caçando confusão com o queixo erguido, mantendo as características tóxicas de sempre, mas lembre-se é apenas uma casca irrisória.

Apesar de sua expressão solene e seu jeito resignado, a jovem luta com afinco para esconder a garota instável e facilmente influenciável que se mantém dentro de si.
Laforet não se prende a garotos, mantendo-se livre e disponível para os amigos na maior parte do tempo, inclinando-se aos impulsos de sua personalidade. Apesar de seus traços notavelmente marcantes, esconde um fragilizado coração, limitando-o. Aprendeu de forma precoce que muitas vezes é melhor usar uma máscara do que colocar a face a tapa.

Habilidades:
Caprice foi criada por um pai autoritário, mas bem sucedido no mundo da moda, e como tal, a adolescente se adequou a diversas modalidades, desde danças como ballet, jazz clássico e dança do ventre à desenhos, e por mais contraditório que o seja, esgrima. A arte da esgrima foi aderida após ser matriculada em um colégio interno que permitia que os alunos aprendessem.





História:
A família perfeita, no topo dos parâmetros de Scottsdale, no Arizona, e um cotidiano regado de deslumbramentos. Nada fora do clichê, ainda mais quando se passa em uma pacata cidade. Caprice já estava farta de tantos presentes espalhados pelo cômodo. É claro que não se importava de receber uma bolsa Prada legítima de aniversário  — mesmo  com uma coleção em seu closet, contudo, ultimamente esse excesso de mimos lhe custava o silêncio qual não podia abdicar. Desde que a garota resolveu questionar aqueles que a ampararam sobre seus pais biológicos, anda cercada de perguntas. Perguntas essas que só pioram sua convivência com a família.

Seus pais, George e Camren Laforet, um homem de prestígio no mundo da moda e uma benfeitora da sociedade, a adotaram ainda bebê pela falsa notícia que a mulher era estéril. Meses depois, com a gravidez de Camren, se provou o contrário e mesmo assim Capri não deixara de ser a escolhida. Na infância, a garotinha prepotente consumia maior parte da atenção dos pais, que deixavam a filha inesperada de lado. Por mais que soubessem da preferência deles, Caprice e Catrina possuíam uma boa relação de irmãs. Catrina nem ao menos se questionava o porque do efeito que a mais velha tinha sobre os genitores, motivo esse por partilhar do mesmo sentimento. Catrice Jensworth é alvo da admiração de muitos — senão todos —, que a conhecem.

Sobrepondo os limites impostos pelos laços de família, as adolescentes possuíam sua própria união. Vez ou outra na infância eram encontradas pelos pais em situações inusitadas, crescendo inseparáveis desde então. Com a chegada da puberdade, os sentimentos só afloraram, com os pais se mantendo alheios as evidências.


☠☠☠



14 de julho de 2015, 20:39



Era o aniversário de casamento dos Laforet, e suas filhas mal esperavam vê-los pelas costas para começarem sua própria comemoração. Não demorou muito e Caprice os acompanhou até a saída, que relutavam de ir, devido o suposto mal-estar de atrina.  
Não se preocupem. Cat já foi dormir e estarei aqui se ela precisar. — Capri se prontificou ao direcionar um olhar repreensivo ao casal, rebuscando um beicinho com os lábios assim que se pôs a fazer uma careta. — Não confiam em mim? — não demorou muito para que eles caíssem fora, deixando o caminho livre para a Jensworth mais velha que, sorridente, se pôs a batucar os saltos no assoalho da sala na direção do quarto da irmã. O que se sucederia naquele noite só as irmãs poderiam dizer. Afinal, o que acontece em uma festa de adolescentes riquinhos e mimados fica por lá, sem mudanças ou segundas escolhas.


15 de julho de 2015, 11:45

                                                                                                                                                                                                 
Primeiro dia de aula e todos os olhares estavam voltados à caloura Laforet. Não que Caprice se importasse. Já estava acostumada a ser alvo dos holofotes. A líder de torcida e ex-representante de turma sustentava a bolsa com o antebraço esquerdo, dando início a primeira de muitas caminhadas pelo corredor da Hoarkley Phoenix High. A garota não poupava elogios as fiéis súditas que a acompanhavam e muito menos, palavras grosseiras aos que julgava merecedores. Entre os vários sentenciados a um verão, uma garota em especial se destacava: Bethany Cavallari. Sua devoção em forjar uma imagem minimamente idêntica à de JensworthCse não fosse pela execução da ideia  —, a deixava literalmente fora de si.

''Senhorita Caprice Laforet, compareça a diretoria''. Um revirar de olhos de Capri foi o bastante para que, Cassandra, sua professora, a fizesse apressar os passos para fora da sala. A garota mal teve tempo de responder as provocações de Bethany que, questionava a classe o que a rainha tinha aprontado daquela vez. Talvez tenham descoberto o caso dela com o capitão do time de futebol americano — o que não passava de pura invenção de garotas tolas —, cogitou uma desnecessária da turma.

O que eu fiz dessa vez? — a caloura se jogou na poltrona de frente para a mesa da diretora, com um dos pés sobre a superfície amadeirada do móvel. — Meu pai não vai gostar nada de sab--. — Caprice emendou a frase, sendo surpreendida pela virada súbita da suposta diretora. Laforet não acreditava no que os próprios olhos viam, muito menos que aquela desconhecida estava fantasiada. Uma mulher-cobra, cujo corpo possuía escamas e no lugar das pernas encontravam-se duas caudas longas, o busto delgado coberto por um manto de prata, com a língua bifurcada a sibilar fora da borca. Sim, uma dracaenae.

Em estado de choque, Capri não conteve um grito que, fluiu esganiçado pelo pavor somado a dor de um corte na panturrilha proporcionado pela impostora.
Gosta do que vê? — a criatura horripilante repuxava os ''esses'' ao forçar algumas palavras, que tampouco importavam à Jensworth naquele momento. — É o que temos para hoje. — o tom idêntico ao da arquirrival Bethany, foi o estopim para que, em cambaleios, Caprice abandonasse a sala. Outro grito fluiu esganiçado com a ponta da lança da dracaenae raspando na panturrilha anteriormente infligida da adolescente.

SOCORRO! Alguém me ajude!— A abelha-rainha da Hoarkley Phoenix High, repetia a mesma caminhada de mais cedo pelo corredor agora vazio da escola. Só que em meio a uma fuga, rastejando pelo chão gélido da instituição sem uma de suas súditas para elogiar ou sem noção para zombar. O fim de Caprice parecia tão óbvio que a criatura reptiliana poupava esforços em seguir a presa fácil. A desistência estava presente nos olhos azuis de Laforet, a loira era frágil demais para lutar contra o desconhecido e mesmo que não fosse, o cansaço já era evidente na garota.

Rarkin, era o nome do seu salvador e outrora sem noção zombado por Jensworth. Um moreno, não muito atraente, é claro — ainda mais levando em conta suas muletas —, mas naquele momento Caprice não poderia pedir mais. Afinal, não seria o seu fim então. A garota tomou ainda mais conta disso quando, surpreendida por trás pelo bastão do moreno, a criatura que a perseguia desabou no chão após incontáveis golpes do seu salvador. Ao se ver livre da ameaça iminente, Capri cedeu a inconsciência, mas não sem antes notar as pernas assustadoramente esquisitas de Rarkin. Seu sátiro.


15 de julho de 2015, 11:45
Muito mais tarde, naquele mesmo dia...



Caprice Laforet era uma provável filha de Afrodite. Quem poderia imaginar, não é mesmo? A fácil influência sob a família adotiva e seu círculo social não poderia fazer mais sentido agora. Até mesmo a Rarkin, o ''paraplégico'' zombado constantemente pela garota, era atribuído seu charme natural. Não demorou mais que algumas horas para que Caprice entendesse tudo, principalmente o perigo que corria, e mesmo questionando ainda a veracidade das palavras do sátiro, uma vez que cogitava que toda aquela baboseira seria apenas fruto da imaginação; todos os encantos e sonhos da jovem foram dissolvidos naquele momento, o que a ajudou a enfrentar melhor a realidade. Por fim, regozijando-se de uma breve e minguante despedida dos pais e principalmente de Catrina, sem revelar o real motivo da viagem, apenas emendando assuntos estranhos sobre desfiles e precisar fazer um trabalho longínquo que lhe atribuiria pontos para a faculdade, Jensworth embarcou rumo ao desconhecido. Traçou rumo ao Acampamento Meio-Sangue.


16 de julho de 2015, 09:31
Long Island, Acampamento Meio-Sangue


Seja bem-vinda, filha de Afrodite. — Rarkin parecia não estar nem um pouco sonolento ou cansado da viagem: alargava um sorriso no rosto de canto à canto ao atrair o olhar de Caprice para o holograma rosa que surgia em cima de sua cabeça. Uma pomba. O símbolo de Afrodite, ele disse. Não poderia ser nada mais démodé. Capri não se sentia nada bem-vinda, afinal. ''Maldita hora que atravessei essa divisa. Maldito acampamento'', praguejava a recém reclamada ao cair em si do lugar decadente onde tinha parado. Alguém pagaria pela estadia de Laforet naquele maldito acampamento e, com certeza, não seria ela.




Treinos:

Missões:

Eventos:




Bênçãos:
Descreva aqui suas bênçãos

Maldições:
Descreva aqui suas maldições

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Mensagem por Ártemis Ter Set 01, 2015 9:09 am

Negado. Precisa ser reclamada para registrar a FP.
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