Percy Jackson: Gregos & Romanos
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[FP] Kevin Frost

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Mensagem por Kevin Frost Dom Jul 19, 2015 1:54 am

Ficha de Personagem


Nome:
Kevin "Frost"
Progenitor Divino:
Quione
Progenitor Mortal:
Desconhecido
Local de Nascimento:
Província de Quebec - Canadá.
Idade:
8 anos
Signo:
Gêmeos


[FP] Kevin Frost 29mayk5




Características Físicas:
Kevin têm feições bastante singulares, como sua pele alva e bochechas coradas, olhos azuis índigo, bastante expressivos, um metro e quarenta, porte magro e nariz levemente arrebitando e cabelo castanho escuro. A impressão que se tem do garoto é que ele saiu de um especial de Natal dos anos 90. Um dos encantos do garoto é a própria natureza gélida, pois ao falar, respirar ou soprar o ar se condensa próximo a sua boca, claro dependendo do clima do ambiente, em dias realmente frios essa característica é desprezada.
É comum ver o garoto usando um casaco marrom um tanto folgado, isso se trata de uma necessidade já que o tecido não é um bom condutor de calor o casaco fica mais frio na parte interna, estabelecendo uma temperatura mais agradável.

Características Psicológicas:
Inocente e Puro, Kevin, ainda está se descobrindo. Sendo criança tem um comportamento pueril, brincalhão, um verdadeiro moleque, porém essa característica está propensa a desaparecer, dando espaço a uma pessoa séria e reservada. Assim como sua mãe considera-se autônomo suficiente para realizar todas as suas ações sem qualquer ajuda, bastante solitário tem como amigos um macaco de pelúcia desgasto de cor roxa desbotada o considerando seu maior tesouro, além de Elise e Anna.
Ele não tem nenhum sobrenome, mas foi chamado de Frost por Elise e Anne, que fazem analogia de suas habilidades ao personagem Jack Frost.
Kevin tem uma característica comumente presente nos filhos de Quione, o semideus não suporta lugares quentes e restritos, sem ventilação, tarefas com fogo é uma tortura ele sempre evita fogueiras e cozinhar nem de longe é uma atividade na lista desta criança.

Habilidades:
Não possui habilidades especiais com nenhuma arma de combate, mas como morou nas ruas teve que aprender a ser ágil e rápido. Seu tamanho o ajuda a passar por locais mini com destreza, perito em escaladas e fugas, acerta-lo em um combate é uma tarefa difícil, pois ele está em movimento inconstante.





História:
23.05.2007 O céu estava escuro e espeço naquela noite de primavera, uma brisa gélida corria pelas ruas de Quebec.  Um homem de barba rala saiu às pressas do Le Château Frontenac, vestindo um sobretudo negro e  um chapéu de mesma cor. Abriu a porta de um Porshe grafite estacionado próximo a calçada, enquanto vigiava as ruas temeroso, o homem põe o bebê em uma caixa no banco de passageiros e liga o carro saindo em alta velocidade.
As janelas estavam embaçadas, o homem dirigia velozmente desviando de latas de lixo e demais obstáculos encontrados na rua, enquanto se dirigia ao subúrbio. Chegando a uma viela estaciona o carro e joga a caixa com o bebê em um enorme lixo público. Em seguida a estranha figura de sobretudo, entra novamente no carro e sai de arranque, deixando para traz a indefesa criança.
Mais tarde naquela madrugada m cinco pivetes maltrapilhos encontram a caixa com o pequenino que estava com a pele muito fria, e o leva a um casebre tentando salva-lo, a cabana de madeira era comandada por Louis, um cara alto e mal encarado, que passou a cuidar do bebê e o nomeia de Kevin.
Le guangue de l' furieux assim chamado os cinco meninos por Louis, eram um grupo de crianças que aproveitavam da compaixão dos outros ao pedir esmolas e aproveitavam para abater carteiras e demais objetos de valor, à surdina.

Louis cuidou do menino  e logo percebeu que ele era ‘especial’, aos três anos Kevin foi inserido a gangue, e passou a viver com os cinco moleques, enquanto brincava e entretinha os pedestres seus companheiros aproveitavam o momento para furtar os desavisados. Ele não tinha nenhuma habilidade para o roubo, então era sempre pego. Ao chegar em casa era maltratado e jogado em um quartinho de forro baixo sem janelas, onde passava uma noite de tortura, o espaço era extremamente quente, causando náuseas e dores de cabeça, seu corpo ardia, dividia o pequeno chão forrado de palha com os ratos assim como a sua comida, caso tentasse fugir era capturado e espancado.

O garoto nunca foi apresentado a educação não sabia ler tampouco escrever, assimilava a realidade através do que via, então ao chegar em casa falando das damas que viviam dentro das árvores do The Buttlefields Park, onde costumava brincar, acabava sendo motivo de risos e piadas. Aos quatro anos incomodado com o a situação de seu quarto começo a se debater e a medida que isso acontecia a temperatura caia, Kevin percebeu que ao redor de suas mãos havia vestígios de neve, então passou a testar a sua capacidade com os ratos que ficavam com o corpo tão gelados a ponto de não se mexerem mais, ‘estão apenas dormindo’, pensava ele com inocência.

16.09.2014, o dia começou normal, para um bando de pequenos saqueadores, Kevin vestia um agasalho de lã cinzento com manchas sujas,  enquanto passeava pelas vielas do subúrbio acabou encontrando, ou melhor sendo encontrado por um homem alto e forte ele usava um casaco com capuz, o jovenzinho sentiu um calafrio na espinha quando percebeu com dificuldade que o homem tinha um único olho posto no centro da testa e dentes salientes extremamente pontiagudos. Sem esperar muito saiu correndo pelas ruas estreitas, atrapalhando o comercio, pedestres e em alguns pontos o transito, entrou às pressas nos fundos de uma casa amarela com uma jardineira de girassóis na janela, esbarrou em uma mesa derrubando algumas panelas correu para um canto de parede e se encolheu sentou-se, juntou as pernas ao corpo  e passou a abraça-las com força como se sua vida dependesse disso, seu rosto transparecia o panico e lágrimas caiam de leve.
Duas mulheres entravam na sala temendo o pior, uma delas era jovem e alta, deveria ter por volta de uns vinte anos, pele clara, olhos e cabelos escuros, em suas mãos segurava um porrete com o instinto de acertar a primeira coisa que se mexesse, a outra era uma senhora serena de cabelos grisalhos, seus olhos eram também escuros e tentava pedir para a mais nova se acalmar. Logo perceberam a presença do menininho que ficou ainda mais assutado, a senhora se aproximou do pequeno Kevin, docemente – Calma, não te assuste rapazinho, por que tu choras ?,a senhora tinha um certo sotaque que fez Kevin parasse de chorar e prestar atenção na voz dela, – Estais com fome, em ? o garoto franzino, não exitou em acenar a cabeça fazendo um gesto afirmando a pergunta. – Ora vó ele é apenas um moleque de rua não temos que dar comida a ele, aliás ele merece mesmo uns bons cascudos por derrubar todas as panelas da mesa ! a velha ignorou a neta e olhou com atenção para o menininho – Não ligues para o que minha neta, Anne, fala ela é muito bobinha, se tu tens fome lógico que vou te alimentar ! assim conseguindo tirar um ar de riso do pequenino partiram para a sala da frente da casa, passando por dois cômodos onde o menino notou um cheiro incomum, ali havia espalhado vários incensos, a senhora abriu uma porta dando acesso ao que parecia uma humilde padaria, Kevin sentou a mesa e comeu como nunca houvera comido antes, em seguida falou contente para a bondosa senhora
– Eu sou o Kevin. Ele aponta seu dedo indicador em direção ao  peito, para se identificar.  – Brigado pela comida !
– Disponha meu querido, me chamo Elise e esta que tu vês é minha netinha Anne. Então diga-me por que estavas a chorar ?
O rosto do garoto exprimiu uma expressão de pânico, era como se a cena se repetisse em sua cabeça – Eu... Eu vi um monstro ele era bem, bem grandão e tinha um olho no meio da testa !  
Anne interrompe o garoto rindo da expressão que o menino havia feito para explicar as feições do monstro citado           –  Não bastava ser atrevido o moleque ainda é mentiroso.
Elise deu três tapinhas de leve nas costas do garoto como sinal de camaradagem – Escutes meu querido, a visão é nosso sentido mais falho, principalmente para pessoas de mente tão limitada como a da minha netinha. Mas não fiques zangado com ela, a culpa é minha de não ter ensinado o quão perigoso esse tipo monstruoso pode ser.
Pela primeira vez alguém havia acreditado em suas palavras, o menino em um ato de alegria toca na torta fazendo uma fina camada de gelo surgir sobre a mesma. Anne observa a cena boquiaberta, cobre os olhos e sai da sala – Nego tudo aquilo que não seja plausível. A velha sorrir e abraça Kevin em seguida olha em seus olhos azuis – Veja bem meu pequeno frost, é melhor tu partires pois seu pai há de ficar preocupado, leve este doce contigo e volte quando quiseres !
O menino saiu depressa da padaria limitando-se a um ‘Tchau’, ele não queria falar sobre sua família, temendo que a senhora o julgasse por ser órfão e andasse com um bando de meliantes mirins.

Kevin comeu seu doce no caminho do casebre, quando chegou foi recebido por Louis a chineladas devido seu atraso e a insignificante quantia de dinheiro que ele havia conseguido, em seguida foi trancado em seu quarto sem direito a janta, por sorte já estava satisfeito graças a gentil Elise. Logo chegou a noite e o menino estava inquieto, mal podia esperar o dia seguinte para visitar sua nova amiga, imaginava se a doce senhora também conhecia as damas das árvores e se pegava maçãs com elas...
Seu pensamento logo foi interrompido com o arrombar de uma porta paços pesados passeavam pela casa, acompanhados pelos gritos de Louis e dos meninos, olhando pela fresta da porta pode ver a mesma criatura da tarde agarrar seu chefe e arrancar sua cabeça com uma mordida. Seus olhos encheram de lágrimas aquele era um cenário de horror, Kevin tentou conter o choro, abriu a porta lentamente e correu para fora do casebre passando pelo vão da porta que fôra arrombada. Seguiu em direção a casa amarela dos girassóis, seu coração palpitava acelerado, Elise ouviu a porta bater e se deparou com o menino, rapidamente o abraçou e o abrigou sem fazer qualquer pergunta – Pronto, pronto agora estais seguro não tens o que temer !
No dia seguinte o garoto explicou o que havia acontecido, se comovendo com a história Elise adotou o órfão passando a chama-lo de Kevin Frost, porem a mulher sabia o quanto era perigoso para alguém como ele viver sem conhecimento e proteção, o garoto conviveu com a nova família por cinco meses durante o curto período Anne ensinou Frost a ler, mas este tinha grande dificuldade para ele executar tarefas ao ar livre era bem mais prazeroso, pela primeira vez enfeitou uma arvore de Natal e participou de uma ceia, a sua surpresa foi maior ao receber um macaco de pelúcia roxo como presente e um casaco marrom que acabou se tornando sua segunda pele, não o tirando por nada. Por fim chegou o dia de partir, passado os cinco meses Anne e Elise conseguiram arrecadar o dinheiro necessário para pagar uma passagem de avião rumo a Nova York, lá encontraria Chad, segundo Elise era um velho conhecido que o levaria a um lugar melhor.
20.02.2015 - Antes de partir Frost recebeu de Elise um frasco de vidro do tamanho da palma de sua mão com sementes de girassol em seu conteúdo – Plante-as onde tu achares que é o teu novo lar.
O menino partiu para o aeroporto, levava apenas uma mochila e seu macaco roxo na mão, vestia seu casaco marrom. Quando embarcou e perceber que o avião estava decolado, gritou de alegria, pois  jamais imaginou que voaria na vida, tudo aquilo era um encanto para seus olhos. ao desembarcar encontrou um cara alto e esguio, tinha uma cabelo cacheado e usava calça jeans boné e camisa laranja, ele andava manco e em suas mãos tinha uma plaquinha escrito ‘Kevin Frost’, – Seja bem vindo a New York City, garoto, devemos nos apressar para não chegarmos tarde ao acampamento Meio-Sangue ! O garoto ficou radiante – Vou morar em um acampamento !
Os dois pegaram um táxi e seguiram caminho até a costa norte de Long Island, Frost admirava a paisagem rural, para sua surpresa o carro os deixou na estrada rural próxima a uma colina, Chad havia dito ao taxista que iriam caminhar daquele ponto, porém a caminhada não durou muito, um grande pinheiro sobre a colina sinalizava a entrada do acampamento, o garoto correu em sua direção sendo atraído por algo de brilho dourado que supostamente estava pendurado na árvore.  – Uooou ! Um dragão de verdade !!!  – Isso mesmo carinha mas procure não chegar muito perto, além disso temos que descer a colina para chegarmos acampamento.
Tudo era novo centauros, adolescentes cujo a maioria usava farda laranja, as náiades, embora as damas das árvores fossem comum para ele e logo aprendeu a chama-las de dríades, os chalés eram incríveis cada um era único e o cheiro que vinha do campo de morangos parecia deixar tudo mais doce e alegre, um paraíso... Um paraíso até ser jogado em um chalé tumultuado de número 11, onde ele quase perdera seu macaco roxo, os garotos pareciam elfos cleptomaníacos, Kevin não podia se dar o luxo de deixar suas coisas guardadas naquele chalé e não se sentia a vontade com aquele espaço tumultuado, Chad havia comentado que aquele não era o lugar do garoto, mas ele deveria permanecer ali até ser reclamado por seu progenitor.
O garoto foi forçado a adotar uma rotina exaustiva de treinos, e efetuou como ritual de esperar no lago todos do chalé dormirem até abrir seu saco de dormir no chão da cabana 11 e poder dormir também.  
Foram três meses de sufoco no chalé de Hermes, durante este tempo ele ainda não havia feito amigos, ele era apenas um indefinido que se passava por despercebido entre os demais campistas. No dia de seu aniversário 23 de maio, sentou-se a noite como de costume a beira do lago e passou a fitar o frasco com sementes de girassol que Elise havia lhe dado – Acho que não encontrei meu lar... seus suspiros faziam o ar em frente a sua boca se condensar, o clima daquela noite de primavera estava ameno, uma suave brisa marítima bagunçava o cabelo do menino.
Quando de repente uma rajada de vento gélido acompanhado por flocos de neve acerta o frasco quebrando-o e espalhando as sementes no chão. Kevin olhou para o chão com um ar de esperanças – PAAAAAI !!!  
Uma luz azul pálida surgiu no lago onde havia se formado uma camada de gelo circular com quarenta centímetros de diâmetro, no centro projetava-se a imagem de uma mulher de cabelos negros e olhos cor de café, sua pele era pálida e ela era incrivelmente bela, no gelo uma palavra começava a ser talhada – Qui... Quione...  MÃE, MINHA MÃE !!!  por fim um par de pulseiras de couro preto surge sobre o gelo que derretia lentamente, Kevin agarrou-as pondo uma em cada braço, então saiu correndo para avisar a Quíron que estava acompanhado por campistas – Essa pulseira, a minha mãe me deu, seu nome é Quione. Uma luz azul pálida com o símbolo da deusa da neve paira sobre o aniversariante que vibra de alegria – MINHA MÃE É QUIONE !!!  




Treinos:

Missões:

Eventos:




Bênçãos:
Descreva aqui suas bênçãos

Maldições:
Descreva aqui suas maldições

Arsenal:
• Espada de Bronze [Inicial]

• Escudo de Bronze [Inicial]

• Armadura de Couro [Inicial]

• Elmo de bronze [Inicial]

• Frostglass - Um bracelete de bronze celestial que é ativado quando o portador põe a mão espalmada em frente ao corpo, fazendo com que um único escudo translúcido do tamanho de uma porta surja flutuando em qualquer direção, sendo resistente contra qualquer ataque de mesmo nível ou inferior, quando comparado ao nível do portador, caso contrario ele é quebrado como um mero espelho. [3 vezes por evento • permanece enquanto não for destruído] [Classe Livre - Filho de Quione]


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Última edição por Kevin Frost em Ter Jul 21, 2015 11:47 pm, editado 1 vez(es)
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Ficha de Personagem
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Vida (HP):
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Energia (MP):
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[FP] Kevin Frost Empty Re: [FP] Kevin Frost

Mensagem por Ártemis Seg Jul 20, 2015 4:35 pm

Reprovado. Seu item de reclamação está errado, como já avisei, me envie uma MP sobre ele.
As habilidades devem ser citadas na história.
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[FP] Kevin Frost Empty Re: [FP] Kevin Frost

Mensagem por Ártemis Qui Jul 23, 2015 4:30 pm

Item modificado.
Aprovado.
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